De hoje: voltar a ser um bocadinho adolescente novamente. Mas já longe dos 15 anos. Fazer coisas pela primeira vez. Em muitos anos, pelo menos.
A “borboletagem” na barriga, que não é o mesmo que borboletas, pela antecipação.
A decisão de última hora de um café adiado há vários meses. E porque não hoje, já?
3 horas de conversa, interrompida apenas pelo frio e pelo imprevisto das horas. Mais meia hora à entrada do parque de estacionamento.
Nem a dor de cabeça que crescia teimosamente me demoveu de querer mais cafés. De querer saber mais. Conhecer melhor.
O que vem depois? Não sei. A piada de ser adolescente já longe dos 15 anos e simultaneamente adulta nos recém 37 é essa mesma: não saber. E não me importar com isso.
Adorei.