Beijos, beijinhos, beijocas. Abraços e abracinhos. Dos meus homenzinhos, ontem e hoje.
Lamento que haja quem não entenda, mas os meus sobrinhos em primeiro lugar e à frente de tudo. Sempre. Quem não entender, quem não aceitar, faça o favor de seguir o seu caminho que, obviamente, não coincide com o meu.
De resto, a vontade de falar continua lá longe. Mas ainda assim com sorrisos provocados por pessoas de palmo e meio que me preenchem e me aquecem. Os meus Dois. Como lhes chamo quando fazem sanduíche de tia.
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