“O ponto invisível resolve vários problemas. Feito com uma costura bem baixa, usa-se para unir duas bordas dobradas de tecido ou uma borda dobrada e uma bainha, ou para dar pontos finais em peças de costura.”
O ponto invisível ou quando a diferença está nos detalhes. Porque, como em tudo a que me proponho, se é para fazer é para fazer bem feito.
Perfeccionista, dizem-me uns.
Caprichosa, dizem-me outros.
São as linhas com que me coso, digo eu.
Sim, se é para fazer que seja bem feito, de outra forma perde valor. Em tudo.
Até mesmo quando nos deparamos com embróglios {o que eu adoro esta palavra e o que já me ri hoje por causa dela!}. Dizia eu, mesmo quando nos deparamos com embróglios que ameaçam desfazer as costuras. Aí, refazemos o trabalho. Fortalecemos, se for preciso, com costura inglesa. Ou até francesa. E terminamos, claro está, com o ponto invisível. Ainda que, por vezes, se chegue a pensar que não vale a pena o trabalho, que qualquer pesponto serve o mesmo propósito: unir duas peças de tecido. É um facto, serve o mesmo propósito. Mas vale mais um ponto invisível, feito com cuidado e atenção, do que um pesponto que se faz rapidamente mas que tantas vezes sai torto e imperfeito.
E eu de novo com as metáforas… =)