Hoje aterrei num filme surreal, ali a roçar o terror. Pode ter sido culpa do vento que baralhou ideias de quem não as tem muito certas. Ou então Mercúrio retrógrado. Ou maldade pura e dura.
Seja o que for, o que foi feito hoje não se faz a ninguém.
Mas depois, depois há um gato de telhado que resiste ao vento e que me recorda que apesar de tudo estamos unidos. Muito. E em força. Para seja o que for que vier aí.
E há amizades que merecem tanto um A maiúsculo porque estão onde e quando são precisos, ainda que levem por tabela.
Respira, Kooka. Respira. E acredita. Porque o que vai, volta sempre.
E sim, mesmo num filme surreal ali a roçar o terror há motivos para um happy day.