Hoje, sono. Muito. Depois de uma noite como há muito não tinha. Em branco. Sem motivo. Ou cheia deles sem saber. Sem perceber. Sabendo. Percebendo.
E, ao longo do dia, a memória. As memórias. As boas. As menos boas. Mas acima de tudo as más. Novamente.
E saudades também. Do que não é. Mas podia ser. Podia? Não sei. Mas sinto-lhe a falta. Quem sabe na próxima semana essa falta se vá.
Por agora, o sono. As memórias. Todas elas. A certeza do que quero. Do que não quero. A incerteza do que é. Ou não é. Ou podia ser. Só que não.
Vou para dentro. Vão vocês também.