De novo, a vertigem. A vertigem do salto. Não falar. Não querer falar.
Forçar um rumo quando o que se quer realmente é o oposto. E o oposto não pode, não deve?, ser forçado.
Um dia atrás do outro atrás do um? Sim. Um dia atrás do outro atrás do um. Sempre sem fingir, continuando a fazer de conta.