“A vida corre sem rédeas, deixa-te surpreender…”
E eu que sim, que deixo. A medo, sempre a medo, mas aos poucos a deixar que a vida vá correndo solta e que me surpreenda como já o tem feito. E faz todos os dias um pouco mais. Mas sim, vou permitir-me ser surpreendida.
Porque olhar em frente é também uma forma de me surpreender. Que a vida corra, então.
E sim, “eu também”…