É bom estar. E é. Por isso é que vou mantendo este estar, e também este ser. Mas sem dúvida o estar. Porque o ser é totó.
Mantenho-me por perto, sempre. Mesmo que às vezes pareça que desapareço. Nunca desapareço na realidade. Estou sempre por ali.
E tento, mantendo-me ali, mudar o chip. Ou os vários chips que precisam de mudança. Como o chip totó.
Nada do que estou a escrever parece fazer sentido. Mas está cá tudo para mim. Só falta mesmo mudar o chip. Continuando a estar ali. Porque estar é bom.