Sábado. Pouco ou nada a assinalar. Mais um dia, menos um dia.
E o isolamento imposto que continua sem se saber até quando. Valem os contactos online para ajudar a manter a estabilidade da saúde mental. Mas continuam a faltar-me pessoas por perto. E sinto que se afastam.
Mas não posso esquecer-me que, se esse afastamento acontece, não sou eu que fico a perder.
De resto, ninguém larga a mão de ninguém.