Podem já ter passado 18 anos, mas há coisas que, pelos vistos, ficam para sempre. Memórias de experiências vividas. História minha. Histórias mal contadas de outros. Mas que marcaram e ficaram como que tatuadas na pele.
Memórias que se avivam com uma simples música. Tão simples. Tão complicado. Mas faz parte da minha história. Não posso negar que aconteceu. E como aconteceu. Embora não fale sobre isso. Não é para falar. É para recordar apenas.
E, mais uma vez, olhar para cima. Porque, apesar de tudo, não há motivos para olhar para o chão.
São memórias. Apenas isso. E cada vez mais distantes. Mas que de vez em quando ainda me visitam. Nem que seja pela música que está a passar na rádio…
E faltam 100 dias para acabar o ano…
