Sair da zona de conforto a horas impróprias para um sábado. Usar os transportes públicos. E toda a ansiedade que isso comporta.
Ir até Lisboa. Voltar depressa porque o que se ia fazer foi rápido. Tirar o resto do dia para simplesmente estar quente depois do frio da manhã.
Foi bom sair do cenário habitual. Foi pena não ter sido possível ver e estar com amigos.
Daqui a dois meses volto a Lisboa. Pode ser que nessa altura possa estar com alguém.
O mais importante disto tudo? Ter voltado. À zona de conforto que se confunde com uma espécie de clausura. Mas é sempre importante voltar.
