Dia de trabalho mais curto. Regresso a casa demorado, novamente mais de duas horas para cá chegar. Parece que está a virar rotina e não há alternativas. E percebi que, pela primeira vez em muito tempo, ainda há coisas que me conseguem irritar e tirar do sério. Como esta questão dos transportes. Não tenho paciência para isto. Mesmo. Se antes perdia 3 horas por dia em deslocações, agora perco quatro e meia. E eu não tenho tempo para perder Tempo.
E noutra nota, sim, mais vale tarde do que nunca. Ou como um “bom dia” perto das 19h é tão válido e bem vindo como quando me chega às 8h da manhã. E sabe bem quando percebo que há tempo para uma conversa, mesmo que sem importância, mesmo que breve.
Dia estranho, este. Programado para ser um dia de trabalho mais curto e para conseguir chegar cedo a casa antes da consulta no dentista, só se cumpriu o horário de trabalho mais curto. Até a consulta, como sempre, começou depois da hora.
Estou cansada e a precisar de dormir. E Algés, de repente, aqui tão perto a julgar pelo som que vem dos concertos do festival. Vamos ver como corre a noite. Esta e as próximas. Até à noite de sábado o som é garantido. E, de repente, lembrei-me de outros anos em que o palco de música electrónica não deixava ninguém dormir muito depois da hora.
Vão ser quatro longas noites…
Agora volto ao ritual nocturno e vou responder a uma provocação que não o foi. Mas respondo sem malícia, apenas em jeito de brincadeira. Porque sim e porque também. E porque me apetece responder.
Que raio de dia do meio, este. Tento agora fazer dele algo um pouco mais interessante. Mas duvido que, a esta hora, ainda venha a ter resposta.
Enfim… Cansada e desejosa que cheguem as minhas férias. Já falta pouco, mas a próxima semana, em termos de trabalho, ainda vai ser pesada e só depois é que chegam as férias.
Chega por hoje. Amanhã? Será melhor e sem trabalho.
