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Domingo. Dia de acordar cedo para a consulta com o terapeuta fofinho. Depois, claro, de mais uma noite interrompida e muito má.

Dia de preguiça. Dia de sofá. Dia de não fazer nada. Muito calor na rua e coragem nenhuma de ir até à praia. Muito cansada depois da noite que tive. Dores de cabeça. Dores nas pernas. Sem vontade de sair.

Mas saí. Porque sair de casa todos os dias um bocadinho faz-me bem. Nem que seja só para um café na esplanada, mesa para um.

Hoje só uma pessoa conseguiria fazer-me ir mais longe do que o café dos domingos. Mas claro que não aconteceu nem teria porque acontecer.

Amanhã, última semana de férias. A ver se aproveito melhor os dias que correm depressa demais quando se está de férias. Ganhar coragem para voltar à praia. Nem que me doa o corpo todo, tenho a praia aqui tão perto e aproveito tão pouco.

Retorno matinal a um Domingo. Não é muito habitual, mas às vezes acontece. Como hoje. Foi breve, foi rápido, soube a pouco. Sabe sempre a pouco. Mas também soube bem. Porque sabe sempre bem.

Mas a dor de cabeça que não passa…há vários dias nisto e não há forma de passar. Talvez quando tiver uma noite inteira de sono descansado…

Resumindo, Domingo de preguiça, um dia sem História ou histórias. E agora fecho o dia, mas sem saber ainda se com ou sem ritual nocturno. Afinal, Domingo costuma ser um dia de ausência, minha.

Logo se vê…

Amanhã? Será melhor que hoje. E não me posso esquecer de continuar a olhar para cima.

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