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Quinta feira depois de mais uma noite interrompida. Não posso continuar a ter noites mal dormidas, interrompidas pelas mais diversas razões, já não é só a gata que me acorda. Como sempre, desde sempre, qualquer ruído por mínimo que seja me acorda. E a noite passada não foi excepção.

Não posso continuar com noites destas. Mas, para ajudar, as próximas quatro noites prometem ser agitadas com um festival à porta de casa. Amanhã ainda é dia de trabalho e esta noite já há música a entrar-me pela janela. Sei que depois vem o fim de semana e vou poder acordar mais tarde e descansar um pouco durante o dia. Mas as noites…

Amanhã é dia de Festival. E, daquela equação em que um mais um podia dar quatro, vinte e cinco por cento vão estar muito perto… É pena que o um não esteja por perto também. Mas estarei disponível para qualquer eventualidade. Como sempre estou, como sempre estive. Como sempre estarei.

Não vou dizer novamente que o que queria mesmo não era só estar disponível. Era, sim, fazer parte de. Do quê? De algo mais do que é na realidade.

Cansada. Da semana. Do trabalho. Do vazio… Da eterna espera por retorno que nem sempre acontece. E que, tantas vezes, é quase fugaz. Mas, e detesto esta frase, é o que é.

Por hoje chega. Amanhã? Só por ser sexta feira vai ser um bom dia. Depois, logo se vê…

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