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À beira da exaustão. E sei que não é só o descanso físico que é necessário. Há todo um outro trabalho para fazer. E que só eu posso fazer. Por mim. Para mim.

Já comecei a fazê-lo. Mas, das duas vezes que o fiz, adormeci em menos de nada, tal é o estado em que me encontro. Mas é preciso manter o foco. E usar as ferramentas que tenho.

Baby steps. Um passo de cada vez. Sem medo. E, se der medo, vou com medo na mesma. O importante aqui sou eu. Para além do cansaço, há em cima de mim um qualquer novelo de não sei o quê que me está a prender e a limitar. Cabe-me a mim, com as ferramentas que tenho, desembaraçar esse novelo por forma a conseguir avançar. Mas, para isso, tenho que me dedicar a fazer o que tenho que fazer. E não desistir.

Hoje, feriado, foi possível descansar um pouco mais para tentar recuperar. Não foi o suficiente, claro. Amanhã? Logo se vê. Mas a verdade é que os sinais de exaustão estão todos cá. E assustam…

Amanhã logo se vê como será… Por hoje dedico-me, novamente, a mim. Depois logo se vê…

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