Um bocadinho perdida no calendário, parei agora para perceber que é quinta feira. Que começou estupidamente cedo por causa da dor de cabeça, como já se tornou hábito. De resto, nada do que tinha para fazer foi feito.
Mas, à parte isso, há palavras que me tocam, seja qual for a distância a que se encontra o seu autor. Sejam 5726, 200 ou simplesmente 10 quilómetros, de repente o que me chega é mais do que esperava. Para uma distância eu sou perfeita, nunca menos do que isso. Para outra distância é a minha paz que faz a diferença, mesmo que eu diga que sou um furacão de emoções. Para outra distância, sou genuína. Seja o que for que está a acontecer, o Universo saberá o que faz. É um pouco estranho, claro que sim. Mas não deixa, também, de me saber bem.
Levo tudo um dia de cada vez. Não tenho, como habitualmente, pressa de nada apesar de não ter tempo para perder Tempo. Por isso, se amanhã as palavras se mantiverem independentemente da distância, tudo bem. Se não, tudo bem na mesma.
Mas não deixa de ser curioso o timing… Logo se vê. Não é o que costumo dizer? E amanhã vai ser um bom dia. Só porque sim e porque eu quero que assim seja.