Dia longo e complexo. Manhã na esplanada a fazer tempo para uma consulta de Medicina do Trabalho que munição entendi mas que, após os dois meses e meio de baixa em casa, é obrigatória. Seja então.
Entrar no trabalho duas horas mais tarde para um dia que se previa e desejava tranquilo. E que, na maior parte do tempo até foi. Até ao momento em que, mais uma vez e a mesma personagem, me viraram do avesso. Há limites que têm que ser respeitados e que são impostos pêlo bom senso e apela noção que, já se percebeu, por ali não abunda. E quando esses limites são repetidamente ultrapassados, há que agir. Ou reagir. Porque “acção->reacção”. Há coisas para as quais já não tenho idade, feitio ou pachorra. Mas o primeiro passo da reacção, o que mais custa, está dado. Agora é esperar.
Enquanto isso é continuar a encolher os ombros, sorrir e acenar.