Quarta feira e os horários marados do transporte do Bombeiros até à fisioterapia. Que chegaram quase meia hora mais cedo, no momento exacto em que comecei a almoçar. Tiveram que esperar, claro. Não volto à fisioterapia sem almoçar, como já aconteceu…
E a fisioterapia hoje já foi um bocadinho mais puxada, com bolas contra a parede, bolas pelo ar, bolas ao cesto de basket, passagem de bola pelo chão, mini trampolim, passadeira e, para terminar, um bocadinho de Yoga. Claro que, pelo meio, muita risota. Eu sei que eram exercícios importantes para trabalhar o meu equilíbrio, mas aquela hora e meia mais pareceu que estávamos no intervalo da escola e a divertirmo-nos muito. E quando é assim, é tão melhor.
Claro que cheguei a casa exausta. E não tive como não aceitar a sugestão da minha mãe: não ir ao Yoga. Não estava, de facto, em condições para ir a pé, fazer a aula e regressar a pé. Não é muito longe, fica a 1km de casa, mas para mim, neste momento e depois do esforço da tarde e sendo que teria que fazer 1km para cada lado, ou seja 2km, seria uma distância imensa…
Amanhã é dia de madrugar com exames no hospital logo às 8h10 e consulta às 10h. O despertador vai tocar às 6h e eu já devia estar a dormir.
Depois do exame e da consulta, ao chegar a casa é certo que vou enroscar no sofá. Tenho coisas para fazer relacionadas com o que quero que aconteça no final do mês: o meu jantar de aniversário. Para celebrar a vida. Dê por onde der, seja em que margem for, vai ter que acontecer. E não pode passar de amanhã tratar do que está em falta…
Mas por hoje já chega. Estou cansada, tenho frio e preciso de acordar de madrugada…
O resto? Logo se vê…