Há dias em que respirar já não custa tanto. Porque, afinal, nada mudou mesmo que tudo tenha mudado.
Florescer em mato selvagem. Um pouco como eu. No meu mato que sou e que não se deixa domar. Mas onde volto a crescer, a florescer, a respirar. E, eventualmente, a reencontrar-me.
Há dias em que respirar já não custa tanto. Como hoje. E apesar de tudo.