“Tu és uma pessoa muito bonita por dentro. E quem não quiser conhecer isso só fica a perder.”
Não faço parte do rebanho, sou como sou apenas. Com todos os lados bons e maus que tenho e que fazem de mim quem e o que sou.
Dar-me a conhecer. Tento fazê-lo da melhor forma que sei. Talvez não seja a melhor, mas é o que consigo.
Sei que “sem stress”, e que “está tudo bem”, mas atrapalho-me a mim mesma querendo simplificar.
“Tu és uma pessoa divertida. Estou a afirmar, não estou a questionar!”
E eu, claro, rio-me. Porque sem jeito, porque palhacinha tantas vezes, porque tão pouco autoconfiante.
Baixo as expectativas e tento mantê-las rasteiras. E vem o receio. Porque nunca consigo controlá-las e elas aumentam um pouco mais a cada dia. Porque vão chegando sinais, dicas, mensagens. E depois páram. Só para voltarem logo a seguir.
…é todo um processo que desconheço e que só agora começo a aprender. Com a sensação que sim, é possível estar lá um ponto luminoso mesmo sem perceber se também cá está.
Nada disto parece fazer sentido, exposto assim. Mas assim fica para memória futura. Porque só o não está garantido e se assim for…”está tudo bem”.