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Sair de casa ainda de noite custa, mas sabe bem. Ou sabe bem, mas custa. Ainda não percebi…

Hoje um dia um bocadinho menos longo que o de ontem, depois de uma noite que não correu muito mal.

Mas cansada, ainda. Muito cansada. Desejosa que chegue o fim de semana. E desejosa de noites sem interrupções.

Amanhã é quarta feira. Não me posso esquecer. E já me tinha esquecido por momentos. Quarta feira, o dia do meio. Ou dia nim, não é nem não nem sim. O que quer dizer que já não falta muito para o fim de semana.

E dou por mim a pensar que não só gosto do meu trabalho como também gosto da minha equipa. Coisa que no início do ano não podia dizer por não ser verdade. Mas hoje sinto-me bem onde estou e com quem estou. Que se mantenha assim.

Agora recolho e enrosco para recuperar mais um pouco a energia que me falta. Mas, ao recolher, não abandono hábitos que já são rotinas que me fazem sentido e me fazem bem: dizer boa noite, assim como digo bom dia mesmo que não diga muito mais durante o dia. Sabe-me bem. Se me faz bem, não sei. Talvez faça. Não sei mesmo, mas sinto que sim. E por isso mantenho esse ritual: uma boa noite e um beijinho. Tão simples quanto isso. E que quer dizer tanto.

Não me alongo mais. Preciso descansar e dormir.

Amanhã também é dia. De ser feliz.

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