Vir para Mafra é uma espécie de “ir à terra”. Eu, menina de Lisboa, cuja “terra” sempre foi o Campo Grande, encontro a Oeste um porto de abrigo.
Se há um ano me doía cá vir, hoje não dói.
Se há 17 meses o portão se fechou no tempo frio para não voltar a abrir, hoje abre-se uma nova porta. Pequenina, em crescimento, a desenvolver-se para chegar no tempo quente.
Nunca concordei com a frase “ninguém é insubstituível”. Porque ninguém pode ser substituído. Mas há vazios que se podem preencher ♥
É, Mafra é a “minha terra”. De coração. De afectos. De família. O meu porto de abrigo. E Mafra está a preencher-se.
É aqui que me ligo à terra. É aqui que tudo é possível. A Oeste? Tanto de novo ♥