Monthly Archives: August 2025

{#223.143.2025}

Continuar a fazer de conta? Sempre. Fazer de conta que não estou zangada. Muito zangada. Comigo mesma. Tão zangada comigo mesma que acabo por descarregar nos outros. Que não têm culpa de nada.

Na verdade, eu também não tenho culpa de absolutamente nada! E, afinal, é comigo mesma que estou tão zangada. Apenas continuo a fazer de conta que não. Que não estou zangada. Que está tudo bem. Que não se passa nada. Que…sei lá eu que mais! É para fazer de conta? Então eu faço, pronto! Até porque já não sei estar de outra forma…

E tento, ou continuo a tentar, vá!, fazer de conta que não estou zangada. Comigo mesma. Com o Mundo em geral. Mas, já percebi, acabo por disparar nas direcções erradas…

Preciso muito de duas coisas, tão simples e tão complicadas: chorar, que continuo a não conseguir, e fazer acontecer aquela minha vontade de “meet me halfway”. E, ao fazer acontecer esta segunda, é mais do que certo que a primeira seria facilmente conseguida.

Mas, como dificilmente alguma delas irá acontecer, continuo como sempre: a brincar ao Faz de Conta.

{#222.144.2025}

Plano para os próximos 25 dias, a começar amanhã: deixar de fumar…
São mais do que muitas as razões para deixar de fumar. São também muitos os motivos que ainda me fazem pegar num cigarro…porque, por exemplo, o tabaco tem estado sempre lá para mim nos momentos bons, nos momentos menos bons e, especialmente!, nos momentos maus e até nos muito maus. Nunca me falhou. Tem sido aquela rede de apoio que me falta tanto, a tal rede de apoio de proximidade. E não, quem nunca fumou um cigarro não vai conseguir entender. Nem eu preciso que entenda. Mas, lá está!, na ausência dessa tal rede de apoio de proximidade o tabaco esteve SEMPRE presente…

Foi precisa uma consulta de Cessação Tabágica? Foi. Depois do alerta do Neurologista em Fevereiro de 2024 já percebi que não podia ser de outra forma. Aliás, soube-o logo na altura…

Agora, depois de acordar datas com o Pneumologista e de ter investido na medicação que me irá ajudar (e espero mesmo que ajude!), tenho 25 dias para estruturar os meus dias sem a minha rede de apoio de proximidade.

Amanhã, dia 11 de Agosto, começa o rígido plano de deixar de fumar. Sendo que o último cigarro tem que acontecer antes de dia 15.

Se vai ser fácil? Adorava dizer que sim! Mas desconfio sempre de facilidades. E pensar que, dentro de muito poucos dias!, fico num trapézio sem rede a caminhar na corda bamba…assusta-me. Não o nego…

Já sei, como tudo o resto é um dia de cada vez. Pois que seja. Vou só ali preparar o mealheiro para começar a fazer poupança com o que não vou gastar em tabaco para oferecer a mim própria um fim de semana longe daqui. Não só preciso como também mereço! Ou será ao contrário? Já nem sei…

{#221.145.2025}

…frustração também é isto…
Vir ao Fórum com os meus sobrinhos e não conseguir acompanhá-los. Querer ir a 3 lojas, todas no mesmo corredor, demorar horas para chegar onde quero. E perceber, nos olhares, nas expressões não faladas, nos poucos comentários que fazem, a frustração dos 2 homens da minha vida para me acompanharem…

E ouvir, do microsobrinho “tia, larga lá a bengala, tu consegues andar sem ela!” ou “consegues andar mais depressa, não consegues?” e ainda “mas não te consegues equilibrar porquê? És um bebé agora?”…e ter que ouvir e calar. E, mais uma vez, engolir o que não processo.

Já lhe expliquei várias vezes o que tenho. Como me afecta. O que se passa com o meu cérebro. Também sei que, aos 12 anos, ainda não é fácil compreender toda a informação que até para um adulto é tantas vezes difícil. E também sei que, para ele, também não está a ser fácil aceitar a nova tia…

O mais velho não se pronuncia. Não comenta. Não diz nada. Tenta acompanhar o meu passo. Até se fartar e desaparecer no passo rápido dos 15 anos.

Frustração também é isto tudo. Que eu dispensava não fazê-los passar por isto. Mas esta é a nova tia dos 2 homens da minha vida. E a minha vontade é pedir-lhes desculpa, mesmo sabendo que não tenho culpa de nada…

A vontade, num dia particularmente difícil como o de hoje, é chorar. Enrolar-me sobre mim mesma, deixar-me ficar em posição fetal. E chorar…

…mas não consigo e eles não têm culpa nenhuma de eu estar assim…e eu também não…

{#220.146.2025}

Sexta feira. Fisioterapia de manhã seguida de nova consulta com o Fisiatra da clínica para novo ciclo de tratamentos. Que, já se sabe, serão para continuar indefinidamente. Yoga ao fim da tarde. Onde, mais uma vez, confirmei que ainda me consigo surpreender a mim mesma com o que alcanço nesta prática tão exigente.

De resto? Mais um dia sem História ou estórias…

{#219.147.2025}

Há dias em que, na Fisioterapia, ir à marquesa é sinónimo de dor, lágrimas que não caem e muito “não quero!”…

Eu sei que a Fisioterapia diária é a minha maior aliada para continuar a conseguir, simplesmente, ir. Não interessa onde. Apenas conseguir ir. Com passos pequenos, inseguros nunca incertos, equilíbrio precário, mas ir!

Hoje foi um desses dias carregados de “não quero!”, muitas dores nos músculos das pernas moídas pelo calor e muitas lágrimas que não caem. Que continuam a não cair. Nem com as dores violentas nas pernas, ao fazer aqueles exercícios tão simples, tão básicos!, nem assim as lágrimas ousaram cair…

Sim, a Fisioterapia hoje foi, novamente, uma manhã de choro sem lágrimas. O que eu queria agora? Um colo. Aquele colo que me acolhe, me aconchega, me protege, me permite ser eu como sou e como estou. Aquele colo onde me permitiria desabar, cair, barafustar, explodir para não implodir…e finalmente sentir as lágrimas a molharem o meu rosto.

…porque desde as 9h30m, hora a que entrei na Fisioterapia, ainda não parei de chorar. Chorar sem lágrimas, mas chorar…

Some days are better than others. E hoje tem sido particularmente mau, difícil e muito doloroso…

——-

…passa das 20h30m e eu já devia estar em casa para jantar com aqueles que são, serão (para) sempre!, os homens da minha vida. Já não aplico o diminutivo “homenzinhos” porque, quando já olho um deles nos olhos a direito sem necessidade de olhar para baixo, deixa de ser possível aplicar o diminutivo.

São os 2 homens da minha vida que crescem a olhos vistos, quando o mais velho já está só a 2 cm de ter a mesma altura que eu e que, já me disse, já percebeu porque é que lhes estou sempre a pedir abraços. E dá-os tão bem e tão bons.

Nenhum dos dois me chama pelo nome. Chamam-me pelo que lhes serei sempre e para sempre: tia. E, já sabemos, não troco esse título por nada.

O que eu queria mesmo agora era um daqueles abraços do Miguel, que desde cedo se habituou a dar abraços à tia mas que só recentemente a irmã de 18 meses o fez perceber o quanto são bons, o quanto sabem bem, o quanto fazem bem…

Passa das 20h30m e eu voltei à esplanada do costume, aquela onde venho há 16 anos e da qual acumulo uma lista interminável de queixas…

…e, ao sentar-me à mesa da esplanada, exactamente no mesmo sítio onde há uns anos chorei copiosamente ao ouvir uma música na rádio, a mesma rádio desse momento passa agora exactamente a mesma música que me fez chorar tanto enquanto escrevia no meu caderno o que tanto me doía…

Hoje, a mesma música, uma vontade imensa de chorar e as lágrimas sem cair, o caderno na mochila e a caneta sem ser usada, e a cabeça tão longe daqui novamente a 135km de distância…

Quando voltar para casa não vou pedir um abraço ao Miguel. Sei que rapidamente mo daria, sem questionar. Mas também é provável que eu chore, como neste momento, ainda que sem lágrimas. E não quero que ele me veja assim. Nem ele nem o Filipe, os 2 homens da minha vida que o serão sempre e para sempre.

Nem a mesma música na mesma rádio e sentada no mesmo lugar na mesma esplanada me consegue fazer chorar. As lágrimas insistem em não cair…e eu estou à beira da implosão. Tal altamente não recomendada…

{#218.148.2025}

O café na esplanada do costume foi servido. Como sempre, cheio, intenso e sem açúcar. Quem quiser café com complementos que venha até cá e o peça. Até porque eu tinha imposto a mim mesma um limite horário: 15h15m. Para poder ter tempo de descansar depois de uma noite demasiado curta e difícil e estar minimamente em condições para, daqui a pouco, ir alongar braços e pernas na aula de Yoga.

Recusei trazer comigo o caderno cor de rosa, aquele que aguarda pacientemente que eu lhe deposite as palavras, já sobejamente conhecidas, que farão aquela carta de amor, ridícula como todas as cartas de amor!, prometida há tanto tempo. Demasiado tempo…

Café na esplanada do costume, não necessariamente na mesa de sempre, lá ao fundo, no cantinho que em tantos Invernos me abrigou. Da chuva, do vento, das pessoas, do Mundo…

Mas hoje não procuro esse abrigo. O abrigo que há tanto tempo procuro, o abrigo em forma de abraço que há tanto tempo aguardo, continua a não vir…

Etapas de contra-relógio. A correr contra o tempo. E a ver o tempo a esgotar-se. Desfiles acompanhados? Nada disto é para mim. Nada disto é o que eu preciso. Nada disto é o que eu procuro.

Na coluna de rádio da esplanada do costume a M80 faz-nos chegar as palavras e a voz de Pedro. Abrunhosa de apelido. Mas sempre mais um Pedro… E as lágrimas que teimam em não me cair fazem os meus olhos brilhar.

É, novamente, o nó na garganta de quem continua a engolir sem digerir e processar aumentando a pressão do alto risco de implosão. É, novamente, o gelo no estômago de quem sente a morte das borboletas na barriga que não têm para onde voar.

O meu limite horário das 15h15m está largamente ultrapassado. Recolho o caderno que não abri. A esferográfica que não gravou palavras no papel. Mas não me esqueço que o caderno serve para me relembrar de que, seja o que for!, faço-o à MINHA maneira.

Agora? Recolho ali à minha bolha. Volto a vestir a minha armadura. Sem cor.

Sigo sempre sem pressa. E não corro contra o tempo. Etapas de contra-relógio? Assim como os desfiles acompanhados, não são para mim…

{#217.149.2025}

A fazer de conta desde 1977, porque não continuar…? Afinal, já sou especialista nisso…

…e esta noite, em que luto comigo mesma, faço de conta. Que não faz mal. Que entendo. Que aceito. Que não me dói. Que não me magoa. Que não previa já que o tempo, contado quase ao segundo, se iria esgotar rapidamente. Tão rapidamente que se torna visível a falta de esforço para fazer acontecer. Promessas que nunca o foram porque, na verdade, nunca existiram. Assim como o esforço. Inexistente quando tão necessário…

Faço de conta. Como não? Faço de conta que não engoli mais uma daquelas coisas que, noutros tempos, facilmente me fariam chorar. Faço de conta que não senti, como nunca pensei sentir neste caso, o gelo no estômago que matou todas as borboletas que tinha na barriga. Faço de conta que não senti aquele nó na garganta de quem só lhe resta engolir a frustração causada pela ausência de esforço. Faço de conta que consigo verter as lágrimas que, estupidamente!, teimam em não cair. “Explodir para não implodir“, diz-me quem sabe. Explodir é urgente, implodir é perigosamente grave, ou gravemente perigoso. Ou ambos. Mas continuo a engolir o que deveria ser chorado. Continuo a acumular a pressão que ameaça a implosão. E continuo a fazer de conta.

Faço de conta. Que está tudo bem mesmo que esteja em luta comigo mesma bem depois da 1h da manhã sabendo que o despertador toca demasiado cedo. Porque ir dormir não é solução. Porque as vozes na minha cabeça voltaram para se rir. De mim. Que continuo a fazer de conta.

Faço de conta que choro. Porque chorar implica verter as lágrimas que teimam em não cair. Por isso, faço de conta. Faço de conta que não aprendi a chorar sem lágrimas!

A ausência de esforço para fazer acontecer dói. Ou dói-ME! A mim! Que procuro alternativas a desfiles acompanhados, alternativas que não acontecem. Por ausência de esforço para fazer acontecer…

Faço de conta. Que está tudo bem. Que a noite existe para silenciar as vozes na minha cabeça que se riem. De mim. Faço de conta que não as oiço. Faço de conta que aceito ceder à noite. Faço de conta que estou tranquila.

A fazer de conta desde 1977. Especialista em fazer de conta

{#216.150.2025}

In

Su

Por

Vel

…!

O calor que não se aguenta

Refugiu-me em casa. Morro um bocadinho para o Mundo no meu quarto com a ventoinha ligada. Porque, de outra forma, não

E o que está aqui tão perto continua tão demasiadamente longe e inacessível…e custa tanto! Mas…logo se vê…

{#215.151.2025}

…tão perto…tudo o que eu quero, tudo o que eu preciso, ele

…tão perto e tão demasiadamente longe e inacessível…

E estás aqui tão perto que dói…” podia ter sido dito por mim sobre ele. Mas foi ele quem o disse sobre mim…

Tão perto. Tão demasiadamente perto. E ao mesmo tempo tão longe. Tão demasiadamente inacessível…

…mas ainda acredito, porque quero muito acreditar que ainda vai ser possível

{#214.152.2025}

Há coisas que doem. Não há feridas abertas, não há cicatrizes, recentes ou mais antigas, mas doem na mesma. E o final da tarde e início de noite de hoje é um desses dias em que há coisas que doem…

…como o querer, muito!, ir rapidamente a um sítio a pouco mais de 400 metros de casa e perceber, novamente, que já não vou. Já não posso. Já não consigo. Não sozinha. Muito menos rapidamente…

E é também por isso que, resignada, me sento à mesa de sempre, naquele cantinho mais escondido, mais protegido!, da esplanada do costume. E deixo-me ir ficando…continuando a brincar ao Faz de Conta. Faz de Conta que ainda posso, Faz de Conta que ainda consigo, acima de tudo Faz de Conta que nada disto me afecta, que nada disto me chateia profundamente, que nada disto me frustra, que nada disto me revolta, que nada disto me faz doer imenso cá dentro…acima de tudo Faz de Conta que!! Só assim!

Estou cansada de brincar ao Faz de Conta. Mas mantenho-me à mesa da esplanada do costume a fazer de conta que o desfile de ontem se vai repetir sabendo que não, não vai! Mas sem duvidar que esse desfile sorridente me iria acalmar tanto as feridas que me doem…

…e depois vem-me à memória aquela frase que oiço desde sempre que “do longe se faz perto” mas que nunca ninguém ousou ensinar-me como o que está tão perto pode, ao mesmo tempo, estar tão imensamente longe. Ainda mais longe do que o habitual. E, até, a uma distância inalcançável apesar de ser “já ali”…

…e tudo isto me dói. Muito. Tanto. Como um murro no estômago. Ou como se me arrancassem as entranhas e me obrigassem a fazer o que preciso tanto e simplesmente não consigo: chorar. E gritar todas as minhas dores. Soltar a revolta! A frustração! A dor! De já não ser como era! Quem era? Talvez…não sei!

O que sei é que o que preciso tanto está já ali, a uma distância inalcançável, com demasiados obstáculos pelo caminho…mas já ali…porque do longe se fez perto. Mas um perto que está tão imensamente longe…

Fazer de Conta. Que está tudo bem. Que não se passa nada. E que nada me dói… Simplesmente Fazer de Conta…

{#213.153.2025}

Eram 20h. Cheguei à esplanada do costume poucos minutos antes. Sentei-me mais ou menos no sítio do costume, ainda que a minha mesa no cantinho já não exista. Sentei-me na mesa seguinte, junto às escadas.

Pedi o meu café e um cinzeiro. Como peço sempre. O café veio. O cinzeiro, como sempre, ou como nunca, nem sei!, não veio.

Tirei uma selfie, que na verdade foram 3, cada uma pior que a outra. Tirei a selfie com o intuito de enviar para ele. Como que para lhe dizer que estava à espera dele

Tinha-lhe enviado uma mensagem antes de sair de casa a dizer-lhe que era uma boa hora para ir correr…

Tirei a selfie. Quando ia abrir o Instagram para lhe escrever a mensagem, casualmente olhei para o meu lado esquerdo. Em direcção à estrada. Sabendo bem que, sem óculos!, não vejo nada de jeito! Mas…

…mas o que aconteceu depois fica na minha memória. E na dele também. Um momento “NO WAY!“. Um momento que foi, é e será só nosso. À nossa maneira. Aquela maneira que só nós entendemos, só nós sabemos, só nós sentimos.

Como se o Mundo tivesse parado naquele momento. Como se o Universo tivesse posto o Mundo inteiro em pausa. Como se só nós existissemos naquele momento.

Diz quem viu, e só nós vimos!, que olhares se cruzaram à distância, que um sorriso foi enviado enquanto do outro lado havia estupefacção pela surpresa nesse momento “NO WAY!“…e foi tão, mas TÃO bom!

Se podia ter sido de outra forma? Provavelmente não. Se devia? Não foi por falta de vontade. Se irá acontecer novamente? Não faço ideia! Mas, e se não for possível ser de outra forma, então que seja novamente assim.

O sorriso pateta que surgiu ali, gigante e imenso, a vontade de rir, rir muito!, a vontade de chorar porque os 135km estão agora reduzidos a poucos metros…tudo isto me fez sentir em tão pouco tempo muito mais do que tudo o que tenho sentido a conta-gotas nos últimos anos. E não nego: apesar de todas as condicionantes foi TÃO bom aquele momento “NO WAY!“.

As borboletas na minha barriga estão de volta. Foram, há uns anos atrás, esmagadas com um violento e certeiro murro no estômago. Mas, há dois anos, ele presenteou-me com uma mão-cheia de casulos que tenho guardado com cuidado. E hoje…hoje esses casulos devolveram à minha barriga uma quantidade infindável de borboletas que se fizeram sentir logo de manhã e que ao final do dia, depois do nosso momento que só nós entendemos, que só nós sabemos, que só nós sentimos…as borboletas bateram as asas com tanta força que foi impossível não sentir, que foi impossível disfarçar…!

Há coisas que não se explicam. Sentem-se. Vivem-se. Como este momento “NO WAY!“. Como todos os dias desde aquele 5 de Junho de 2023. Como aquilo que existe entre ele e eu. Não precisa de fazer sentido para mais ninguém. Para nós faz. Todo o sentido. E é tão bom quando é assim…!

Hoje foi dia de ir a Lisboa onde já não ia desde Dezembro. Foi muito bom. Soube lindamente. E só o ter ido a Lisboa já tinha tudo para fazer deste um bom dia. Mas, e mais uma vez o digo, aquele momento “NO WAY!” fica na memória. Na minha. Na dele. Na nossa.