Monthly Archives: January 2023

{#031.335.2023}

Terça feira e o frio. Ainda o muito frio. Que, mal ou bem, em casa ainda se combate. Mas chegou ao fim também o teletrabalho. Pelo menos até ver. O que me vai custar mais? O sair de casa ainda de noite não é fácil, mas sair ainda de noite com o frio que está vai ser ainda mais difícil. Mas tem que ser. E um dia destes o frio acaba.

Não quero mesmo voltar ao trabalho presencial. Não me apetece sair de casa. Não me apetece enfrentar o frio. Voltar a acordar às 6h da manhã, sair de casa antes das 7h. E, mais uma vez, o frio. Sim, eu tenho um problema com o frio. Nunca soube lidar com ele, mesmo com várias camadas de roupa, mesmo que me sinta uma cebola quando é hora de trocar de roupa e as camadas que vou despindo pareçam não ter fim. Mas repito para mim mesma todos os dias: o frio não dura para sempre.

Já o frio que chega das pessoas parece que veio para ficar. Eu sei que fui eu quem disse adeus mesmo que esse adeus não tenha sido entendido. Mas mesmo assim…

Não vou perder mais tempo com isso. Com quem descarta amizades com facilidade. Com quem diz coisas por dizer. Com quem garante que um jantar está na to do list, mas há dois meses que continua sem dizer quando é que vai acontecer. Felizmente desde o primeiro dia que digo que sei que não vai acontecer. Não estou à espera de nada. Mas, de vez em quando, gostava de estar errada.

Não, não vou mesmo perder mais tempo. Já perdi o suficiente. Cinco anos que ninguém me devolve. Já chega. Mas ainda assim consigo ficar admirada. Para não dizer, com todas as letras, desiludida. E quase magoada. Mas chega. Decidi há uns meses que em primeiro lugar estou eu. E é a mim que me vou dedicar. O resto é isso mesmo: o resto.

Amanhã será melhor. Não necessariamente mais quente ou, sequer, confortável. Mas será melhor. Porque eu quero que assim seja.

{#030.336.2023}

Segunda feira e o trabalho que vai correndo o melhor que consigo. E, novamente, aqueles comentários que deviam ser de incentivo e apoio mas que, afinal, roçam a crítica. Sei que o meu atendimento é bom, embora demorado. Mas prefiro demorar-me a explicar do que atender às três pancadas. E não, estar em casa não influencia o meu trabalho. O que faço mal em casa também faço mal em trabalho presencial. E se tem dúvidas, pergunto. Mas pergunto para tentar perceber e entender e saber explicar. Não complico, como me dizem. Mas tenho que perceber o que tenho à minha frente. Só assim posso responder às questões que me colocam. E sim, fico chateada quando me dizem que complico. Lamento, mas eu preciso de perceber. E por isso peço ajuda quando não percebo. E, se falho, também assumo as minhas falhas. Assim como assumo as minhas inseguranças desde o primeiro dia.

Fico chateada com isto, claro. E como boa overthinker fico a pensar que, se calhar, o problema sou mesmo eu. Não posso pensar assim. Dou o meu melhor, faço por corresponder às expectativas, mas estou longe de ser perfeita. Nem o quero ser. Só quero que me apoiem quando preciso, que me esclareçam quando tenho dúvidas e que me motivem a fazer melhor. Não preciso que me deitem abaixo quando tudo o que estou a fazer é o meu trabalho da melhor forma que sei.

Mais uma vez carrego o trabalho muito para além da hora de saída. E não posso. Mas há coisas que me chateiam. E incomodam. Amanhã, último dia de trabalho a partir de casa durante sei lá quanto tempo, será mais um dia sujeito a pedidos de apoio que me irão fazer sentir mal. E não pode ser…

{#029.337.2023}

Domingo frio mas com Sol convida a sair de casa. E, antes de ir até à praia, ainda tive tempo de ir em busca das papoilas de Janeiro. Sei onde as encontrar, já há alguns anos que as encontro sempre no mesmo sítio a caminho do autocarro de manhã. Mas, a trabalhar em casa este mês, não se fez o caminho para o autocarro. E mesmo quando vou para Lisboa trabalhar, sair de casa ainda de noite não permite encontros com as papoilas. Tenho adiado esta busca por causa dos fins de semana de chuva, mas o dia hoje convidava a um passeio e uma busca pelas papoilas de Janeiro.

E lá estavam. Duas. No sítio onde sabia que estariam para me relembrar que o Inverno não dura para sempre. E, se elas conseguem fazer frente ao frio e crescer cheias de força e cor, então também eu vou sobreviver ao frio e ao desconforto deste Inverno intenso.

E quem diz ao Inverno meteorológico, diz ao frio que vem de quem, durante tanto tempo, demasiado tempo, quis mais do que o básico. Porque hoje nem o básico existe… Não quero mais. Mas a indiferença e o silêncio incomodam. Especialmente quando se prolongam no tempo, nos dias, nas semanas. E, de repente, um picar de ponto. Outra vez. Já vi isto acontecer há uns meses. Quando surgiu uma aparente disponibilidade que, pouco depois, deixou de existir.

Sim, vejo como sendo um picar de ponto. De quem diz “estou aqui” sem se comprometer com uma palavra. Até porque, já sei, não dá o devido valor à palavra dada…

Não vou pensar demasiado sobre este picar de ponto. Se quiser dizer alguma coisa, que diga. Não serei eu a perguntar nem a dar o primeiro passo. Estou onde sempre estive. Quem quiser saber, pergunta. E para isso sabe como e onde me encontrar. Picar o ponto não é nada. Palavras sim. Mas não há. Nem um simples olá? Nem um simples olá. Então está bem. Da minha parte também não haverá. Cansei-me de correr atrás, de estar sempre presente. Agora sigo o meu caminho, permito-me partir à descoberta, mas sem esperar nada de ninguém. Muito menos de quem não está disponível para muito mais do que um picar de ponto…

Amanhã adopto o papel das papoilas de Janeiro. Enfrento o frio, seja ele qual for, ergo-me forte e sigo pelo Inverno com a certeza de que o frio não dura para sempre. E permito que as descobertas me mostrem o que há por aí que me possa aquecer.

{#028.338.2023}

Sábado, dia de ouvir o corpo e obedecer-lhe. Descansar, dormir, recuperar.

Amanhã será melhor.

{#027.339.2023}

Sexta feira. E o frio fez estragos. Mega constipação que se instalou em mim. Espirros intermináveis e ininterruptos para quem está a fazer atendimento telefónico é um desafio. Superado, mas a custo. Palminhas para o anti-histamínico que fez parar o festival de espirros.

Claro que, ao final do dia, hoje não houve esplanada e o meu momento comigo mesma. Assim como já não há voz desde as 18h. Só há um farrapo sonoro que sai a custo.

Hoje recolho mais cedo ao quentinho. E apetece-me, muito, aninhar e enroscar. E encostar-me a alguém. Claro que não vai acontecer, não há a quem me encostar. Mas a vontade é essa. Ficar pequenina e protegida, defendida do frio.

É só uma constipação. Que até me admira não ter chegado mais cedo com as idas à esplanada com o frio que está. Mas é uma constipação chata.

Estou farta do frio… Falta muito para a Primavera…?

{#026.340.2023}

É quinta feira mas, tirando ser mais um dia muito frio, foi mais um dia igual aos outros, sem História ou histórias. Claro que as descobertas continuam, mas dificilmente alguma coisa boa virá daí. São, claro, massagens ao ego e pequenos lembretes de que estou viva.

De resto, recolho ao calor. Não sou de gostar deste frio, agressivo como tem sido nos últimos dias e que ainda vai continuar por algum tempo. Estou cansada do frio. E isso não me permite ter coragem para dar um passo para criar História ou histórias nos meus dias.

Falta muito para a Primavera?

{#025.341.2023}

Os dias vão crescendo, mas o frio também. E está a ser difícil lidar com o frio, mesmo estando a trabalhar a partir de casa. Não estou tão exposta, mas não abdico do meu café na esplanada ao final do dia depois do trabalho. Ao frio…

E dou por mim a pensar nos últimos cinco anos. Em que dediquei a minha atenção num só sentido. Esquecendo-me de mim. Esquecendo-me que estou viva e mereço viver, não apenas sobreviver.

A descoberta dos últimos tempos tem-me permitido relembrar que existem partes de mim que merecem aquela atenção que não tive em cinco anos. E que, venha o que vier, aconteça o que acontecer, me faz sentir viva.

Foram cinco anos cortados de um dia para o outro. Decidi pôr um ponto final e, na altura, custou. Despedi-me e sei que a minha despedida não foi percebida. Mas também percebi que já não quero saber. Não procuro saber, não me faço presente, continuo a não acreditar em promessas feitas só porque sim. Não, o jantar que supostamente estaria numa qualquer to do list não vai acontecer. Mas isso eu já sabia desde o primeiro dia.

Já não estou zangada. Nem triste. Nem magoada. Desiludida? Talvez. Por ter sido burra durante tanto tempo. Cinco anos…

Hoje volto a mim, ao aqui e agora, ao que se tiver que acontecer acontece. Mas sempre sem pressa. Um dia de cada vez. E vou descobrindo por aí.

Em primeiro lugar estou eu. E sim, estou viva. E a querer viver e não apenas sobreviver. E o que vier logo se vê.

{#024.342.2023}

Mais um dia muito frio. Demasiado frio. Daqueles que não permitem grandes histórias, grande História. Trabalho e esplanada. E a descoberta que se mantém. E o caminho dessa descoberta que está muito bem delineado desde o primeiro dia. Não o quis ver de início. Mas hoje, assumido, deixo-me levar. Afinal, estou viva. E não quero apenas sobreviver. Até onde vai essa descoberta? Logo se vê. Neste momento não é importante.

{#023.343.2023}

Segunda feira fria. E começar o dia de trabalho com emails de quem se dedica ao trabalho ao domingo. Não, não tenho paciência para isso. Não me pagam para trabalhar ao domingo. E sim, incomodou-me o dia todo ao ponto de trazer para aqui o que só deve ter lugar de segunda a sexta das 9h às 18h. Sei que falhei, mas o tom de crítica não é bem vindo. Aceito que me ensinem para melhorar. Não aceito críticas de quem se acha melhor do que todos os outros.

Mas agora tenho que desligar a cabeça do trabalho, já não são horas para isso. E está frio. Muito frio. E eu não me dou bem com o frio. Não com este frio. Sei que hei-de sobreviver a Janeiro, mas estou cansada do frio…

Dias sem História ou histórias, como sempre. Um dia muda. Mas ainda não é hoje.

{#022.344.2023}

Domingo muito frio. De manhã consulta com o terapeuta fofinho, o resto do dia a descoberta à distância da troca de mensagens.

Sei tão bem onde esta descoberta me vai levar. A lado nenhum, na verdade. Mas, enquanto leva e não leva, vou-me descobrindo a mim mesma. Ou redescobrindo. Porque esta que se está a dar a conhecer sempre cá esteve.

Não sei até onde irei. Mas, para já, não é o mais importante. Logo se vê o que vai sair daqui…

{#021.345.2023}

Às vezes, basta conversar sobre o que nos incomoda…e hoje bastou.

Nada de especial virá daqui. Mas enquanto dura é bom. Massagem ao ego? Talvez. Mas também é preciso e faz bem.

{#020.346.2023}

É a vida a acontecer? Não. É a História a repetir-se. 20 anos depois. Só que, desta vez, aquele gut feeling avisou-me. E não falhou.

Fazer o quê? Encolher os ombros, sorrir e acenar. Só fazem de mim parva se eu deixar. Oh well… Mas tenho pena. Porque não havia necessidade disto. Agora? É seguir em frente. Foi bom enquanto durou.

{#019.347.2023}

Começar o dia demasiado cedo, acordar duas horas antes do despertador tocar sem necessidade. Enfrentar o frio e ir à esplanada, tomar o pequeno almoço fora de casa e beber café antes de voltar para casa para trabalhar. E dois minutos antes do relógio do trabalho começar a contar, a pergunta “tens dois segundos?”. Tenho, claro que sim, pensando que era mais uma mensagem de bom dia. E de repente o telemóvel toca. Uma video chamada.

Do outro lado, um sorriso que já adivinhava há uns dias. E que foi tão bom receber logo pela manhã. Assim, só porque sim. Só para dizer bom dia e partilhar o sorriso. Foram pouco mais de dois segundos. Mas não precisava de mais. Foi muito bom. Soube muito bem.

Partir à descoberta pode trazer coisas boas. E traz. Está a trazer. O que vai sair daqui? Não sei. Mas o que tenho ganho todos os dias já ninguém me tira.

Sim, foi preciso fechar uma porta. Despedir-me depois de cinco anos de nada. E, a medo, abrir outra. Partir à descoberta. Dar-me a conhecer. Sair da zona de conforto.

Um dia de cada vez. Sem pressa. Mas com uma enorme antecipação a formar-se. E, um dia, o café acontece. Ou, no limite, um descafeinado. O que vier depois, logo se vê. Mas por agora está a ser bom. Muito bom.

{#018.348.2023}

Pode o descafeinado cheio, intenso e sem açúcar ser mais do um descafeinado? Pode. Ainda não aconteceu, mas já está a ser.

De sorrisinho ao canto da boca, brilho nos olhos, a saltaricar por aí. Acompanhada o dia todo e saber que do outro lado, pelo mesmo motivo, há um sorriso também. Que ri do mundo e sorri para mim. E por mim.

É uma sintonia que não se explica. Mas sente-se. E, mais importante, existe.

Mas não me posso esquecer: sem pressa. Mas com uma enorme antecipação.

Um dia de cada vez. E tem sido todos os dias um dia bom. E o sorriso não se vai embora tão cedo. Nem quero que vá.

{#017.349.2023}

Já sei que corro o risco de me queimar novamente. Mas não me sentia assim há muito tempo…e está a ser bom.

Sem pressa, mas com alguma antecipação.

Tal como o café, cheio, intenso e sem açúcar. E o que tiver que ser, será. E, para já, está a ser muito bom. E, já sei, não só para mim.

{#016.350.2023}

…e o que eu estou a gostar de ir à descoberta? E desta descoberta principalmente. Sem objectivos duvidosos, sem pressas e sem pressões.

Estou a gostar. Se tenho medo? Claro que sim. Mas também não tenho pressa.

{#015.351.2023}

Fechar portas atrás de mim. Seguir em frente. Acolher quem chega sem subterfúgios manhosos e objectivos demasiado definidos. Ir conhecendo. Dar-me a conhecer.

Ainda é muito cedo. Mas esta descoberta está a correr bem. E a ser interessante.

O que vier daqui será bem vindo. Porque vem por bem.

{#014.352.2023}

Sábado, aquele dia aborrecido da semana. Hoje não houve tempo para ser aborrecido, foi dedicado a descansar. E, também, dedicado à descoberta. Uma nova descoberta. Porque, bastando querer, posso descobrir novidades todos os dias.

A descoberta anterior, pelos vistos, já deu o que tinha a dar. Foi o que foi. Nada de extraordinário viria dali, já o sabia. Sabia também o único objectivo. E o que foi, foi. Mas não deverá voltar. Seja. Não me incomoda.

A nova descoberta é todo um registo diferente. Curiosamente, o objectivo é tão simples como “à descoberta”. Assim, sem mais nada numa descrição que pode dizer tudo. Estamos ambos em sintonia quanto à descoberta. E estamos ambos de acordo quanto ao que vier: se vier, é lucro.

Não foi um Sábado aborrecido. Foi um Sábado tranquilo, para descansar, embora continue a sentir-me cansada. Mas amanhã ainda vou poder descansar. Depois da consulta com o terapeuta fofinho, volto para o quentinho. Vai saber bem, como sabe sempre.

A consulta vai ser importante para me ajudar a digerir a última semana. E a gerir as emoções que, felizmente, estão serenas. Mas aquela troca de mensagens ainda não foi totalmente digerida. Deixa-me triste que termine dessa forma. Comigo ainda um bocadinho zangada, mas acima de tudo desiludida. E cada vez mais desiludida, admito. Mas volto a bater no mesmo ponto: comportamentos condicionados não são para mim. E o problema não é meu. O problema não sou eu. E, a cada dia que passa, cada vez me interessa menos. Tenho pena, de facto, que termine assim. Não tinha que acontecer desta forma. Mas, e aprendi a detestar esta frase, é o que é.

Andar à descoberta também me tem ajudado a lidar com esta desilusão. E eu mereço mais do que tive nos últimos cinco anos. E devo a mim mesma a possibilidade da descoberta.

Amanhã? Logo se vê. Mas será um dia de descanso. E só por isso já vai ser bom.

{#013.353.2023}

Sexta feira e, finalmente, o fim de uma semana demasiado exigente a todos os níveis. Há muito tempo que não me custava tanto a gerir tantas emoções como nos últimos dias.

Muito cansada. Mas com vontade de me fazer à descoberta como nas últimas semanas. Tem sido interessante. E, como me disseram ontem, nada melhor do que ter com quem conversar. O que vier depois disso, se vier, é lucro.

Ainda a digerir a última troca de mensagens com quem já não é. Se é que alguma vez foi. Mas já não quero saber. Ainda tenho que digerir para depois gerir a ausência. Mas agora já não custa tanto. A partir do momento em que disse a mim mesma que já não quero saber, não quero mesmo. É passar do oito ao oitenta. Ou será do oitenta ao oito? Não sei, não interessa. O que interessa é que em primeiro lugar estou eu. Se há insegurança que gera ciúme que gera condicionamento, não sou eu que tenho que resolver. O problema não é meu. E definitivamente o problema não sou eu.

Finalmente fim de semana. Agora é descansar e tratar de mim. A ausência e o silêncio já não me afectam. A descoberta é o que importa agora. E o que vier, vem. Nem que seja apenas ter alguém com quem conversar.

De resto, mantenho o olhar lá em cima. Se não chorei em Junho, e doeu demais nessa altura, não é agora que vou chorar. Porque simplesmente não quero saber. E não vou permitir que comportamentos condicionados me afectem.

O importante agora é que, finalmente, é fim de semana, tempo de descansar e tratar de mim. Amanhã? Sábado, o dia mais aborrecido da semana, será um bom dia. Simplesmente porque eu quero que assim seja.

{#012.354.2023}

Esta semana está a ser um desafio como há muito tempo não tinha a nível de emoções. Não está a ser fácil gerir tudo e ainda conseguir ter cabeça para a formação que só termina amanhã e que vem muito carregada de informação.

Coração apertado de ansiedade e a querer pensar em coisas positivas mas sem conseguir, tal é o medo.

Cansada. Tanto. E cabeça absolutamente esgotada.

Vai correr tudo bem. O fim de semana está a chegar e aí vou ter tempo e ajuda para gerir e digerir tudo. Por agora tento ter uma noite tranquila. Amanhã será melhor. E, já o disse, vai correr tudo bem. Porque não pode ser de outra forma.