Category Archives: {#2021.Setembro}

{#248.118.2023}

Terça feira e o peso do cansaço. E a dúvida sobre se realmente recuperei daquele estado que me levo a estar dois meses e meio de baixa em casa. Começo a achar que não. O cansaço físico acabo por ser ultrapassado, mas o cansaço mental, cuja presença se nota nas pequenas coisas, esse sinto-o cá. Hoje não foi fácil lidar com coisas tão simples como, no autocarro, sentir-me incomodada com alguém a ter uma conversa bao telefone e ser provavelmente americano

Seja como for, a música é importante e hoje, não foi excepção

Amd

{#259.107.2022}

Sexta feira. E o dia 18 de uma contagem que nunca quis fazer. Nem quero.

Cansada. Do trabalho e de tudo o resto. De ter que sair de casa antes do Sol nascer. De enfrentar os transportes públicos. De esperar pelo que não vem.

O fim de semana? Correndo tudo como previsto, será para descansar. O mais possível. Não fazer nada está nos meus planos. Só uma razão me faria fazer alguma coisa diferente. Mas essa razão não vai acontecer. Por isso, irei tratar de mim, tratar de descansar. Tentar pôr as ideias em ordem. Preciso muito de me organizar, mas sei que preciso, também, de ser orientada. Seja o que for que seja necessário fazer, cabe-me a mim fazê-lo, sei disso. Mas às vezes preciso que me apontem os vários caminhos possíveis para, da melhor forma que sei, seguir o caminho que achar melhor.

Não queria (nem quero!) desistir de ninguém. Mas não me posso esquecer que a contagem dos dias continua e não parece haver vontade de parar.

Continuo onde sempre estive. Como sempre estou. E se não há uma iniciativa, é porque não há interesse. Tão simples e tão complicado quanto isso. Como é que andei quase cinco anos a acreditar que havia alguma possibilidade das coisas serem diferentes? Não sei…

…mas sei que não são diferentes. Não há interesse. Não há vontade. Não há nada. E o denominador comum? Eu. Como sempre, eu.

Sexta feira, dia 18 de uma contagem que não queria fazer. Mas faço. Fica quase impossível não fazer.

Estar sozinha em casa é estar sozinha com a minha cabeça. E não, não é uma boa companhia. Estar muito cansada também não ajuda porque é em momentos de maior cansaço que o discernimento parece escapar. E permite-me analisar tudo de uma forma distorcida. Prefiro quando tenho companhia, mesmo que não fale do que vai na minha cabeça. Porque ter companhia funciona um pouco como uma âncora que não permite que a minha cabeça disperse tanto.

Não, a minha cabeça não é um lugar bom para estar neste momento. Por hoje chega, já não falta muito para desligar e enroscar e, por hoje, deixar de pensar. Amanhã? Terei companhia novamente. Será mais fácil lidar com o dia mais aborrecido da semana que pode tornar-se perigoso no interior da minha cabeça.

Começo a repetir-me no que tento escrever, perco o fio à meada, já não faço muito sentido. E já não sei se os dias são 17 ou 18. Não interessa, na realidade, ter um número certo numa contagem que não queria. Só interessa que já são muitos dias. E eu não fui a lado nenhum.

Desligo agora. Não adianta de nada tentar insistir com um pensamento danificado pelo cansaço.

Amanhã? Será um bom dia. Porque vou dedicá-lo a descansar, a recuperar, a tratar de mim.

{#273.93.2021}

Dia que era para ser marcado por algo bom que não chegou a ser. Ainda vai ser, dentro em breve. Mas hoje seria a concretização de algo a que me propus aceitar há uns meses. Burocracias, dizem. Atrapalham mais do que resolvem.

Não desanimo. A minha parte foi feita e, pelos vistos, bem feita. Só falta passar para o papel. Mais uns dias e concretiza-se. E nesse dia gostava de comemorar de alguma forma. Com um jantar, por exemplo. Um copo de vinho. Nada de extraordinário. Só mesmo dobrar o cantinho da página.

Mas, claro, não vai acontecer. Nem eu vou fazer por isso. Sei o meu lugar. O meu papel. Sei que é o que é. E como é.

De resto, o trabalho vai fluindo. Calmo, sem stress. E eu tranquila. Cansada, claro. Mas um cansaço bom.

E gosto de me sentir assim.

Espero mais uns dias e sei que se concretiza o que hoje falhou. O que não falhou foi o ritual da manhã e não irá falhar o ritual da noite. Porque já faz parte. Se é bem recebido não sei. Mas deve ser, caso contrário acredito que já me tinha dito alguma coisa, até porque eu própria já pedi que mo dissesse se for demais. Até hoje não me disse nada, por isso acredito que o ritual seja bem-vindo.

E é assim. Assim se passou mais um dia. E assim se irá passar mais uma noite.

{#272.94.2021}

Quarta feira que, na minha cabeça, se repete. Não se repetindo de facto, apenas na minha cabeça despassarada se pode repetir os dias da semana.

Cansada, mas tranquila.

Sair do trabalho mais tarde ou, na verdade, no horário que está previsto acontecer sabe-se lá quando, implica atrasar todas as rotinas e perder pequenos momentos de final de dia. É chegar a casa já de noite antes do horário de Inverno começar.

Mas tranquila na mesma. Vale o que vale, mas é o que é.

Agora é torcer para não ter uma noite interrompida e descansar para amanhã ter mais um dia bom.

{#271.95.2021}

Acordar para o dia com a ideia de que já é quarta feira, o dia do meio. Só para, a meio caminho do trabalho, me cair a ficha de que ainda é terça…

Partilhar essa parvoíce e no final do dia receber como resposta “que tal essa quarta feira? Amanhã repetes!” e rir-me, claro. Porque só posso rir do estado palerma em que o sono me deixa.

As manhãs custam. Porque começam muito cedo. Demasiado cedo, ainda de noite. Mas gosto, muito, de acompanhar o nascer do dia.

E gosto, também, quando recebo respostas destas de quem recebi. É sinal de que a mensagem chegou lá. E confirmo, assim, que se esta chegou as outras também chegaram. Como se queria, ainda que sem resposta.

Agora é aproveitar o sono e tentar ter uma noite tranquila, de preferência sem interrupções. Amanhã sim, é de facto quarta feira. E vou poder repetir o dia. E se de facto o dia se repetir não me posso queixar, não foi mau de todo.

Venha então a quarta feira, o dia do meio. Por hoje, terça, já chega.

{#270.96.2021}

Começo da semana. E a sensação de que devia haver um dia entre o Domingo e a segunda feira para descansar do fim de semana.

Sei que o meu último fim de semana foi dedicado a descansar, mas mais um dia era muito bem vindo.

Tranquilo, este começo de semana. Tranquila, eu também. Mesmo com os filmes que faço na minha cabeça. Que me incomodam. E que tantas vezes me entristecem. Porque são filmes, é certo, mas podiam (podem?) ser reais. E sendo não me são favoráveis. Como sempre.

Não vou pensar muito nisso. Para meu bem. Para não me magoar. Ainda mais do que já me faço doer todos os dias com o meu ritual de lo habitual, como lhe chamo. Vou manter-me de cabeça erguida e costas direitas, pés bem assentes no chão. Como uma árvore. Que se mantém direita mesmo no final da vida.

Enfim…é o que é. As coisas são como são. Não posso mudar o que não está ao meu alcance. Por isso, sigo o meu caminho. E o que tiver que ser, será. Se não for, é porque não era para ser.

{#269.97.2021}

Dia de fazer valer direitos cumprindo deveres.

Tarde de sofá, ronha, televisão e uma sesta pelo meio. Ainda estava a precisar.

Trabalhar naquilo a que me propus aceitar há uns meses e que promete resultados para breve. E dar notícias boas a quem faz por fazer bem feito.

Foi um Domingo tranquilo. E o céu em chamas com nuvens cor de fogo ao final do dia diz-me que o Outono ainda está em modo preguiçoso. É bom que venha devagarinho.

Agora, é hora de recolher. Amanhã será um bom dia.

{#268.98.2021}

Hoje? Dormir. Finalmente descansar.

Acordar de manhã a custo, depois de mais uma noite interrompida. Ter consulta com o terapeuta fofinho. Voltar para a cama. Dormir.

Sair da cama para comer. Sofá, televisão e manta. Acabar por adormecer ali. Acordar para jantar. Voltar para a cama.

Agora. Tenho sono, mas já não me sinto tão cansada. Estava a precisar disto. Amanhã já me sentirei melhor, já poderei fazer alguma coisa para ganhar o dia.

E no meio disto tudo, o pensamento sempre longe, sempre no mesmo sítio. Vai continuar por lá. No regresso às rotinas. Que, não sendo minhas, uma ou outra poderiam ser. Quem sabe um dia…

{#267.99.2021}

Muito cansada. E a semana chegou finalmente ao fim. Não sei como passei por ela, mas passei e sobrevivi a um cansaço como há muito tempo não sentia.

É bom sentir este cansaço, ainda assim. Andei tanto tempo sem rotinas, sem fazer nada, sem me cansar. Até mesmo durante o tempo de teletrabalho não me cansava. Acordava mais tarde, não tinha autocarros para apanhar, não tinha que caminhar até ao trabalho, simplesmente não me cansava. Foi um ano de teletrabalho, 5 meses de desemprego, foram 17 meses sem me cansar.

Agora acordo ainda de noite, saio de casa ainda o Sol não nasceu, tenho que andar muito até chegar ao trabalho. Repete no regresso a caminhada, mais o autocarro para voltar para casa que de manhã é substituído por boleia. A isto juntam-se as noites interrompidas, mal dormidas. É no fim de semana que recupero e me preparo para a semana que vem depois. Mas no último fim de semana isso não aconteceu.

Não descansei, não recuperei e ainda me cansei mais. Emocionalmente foi pesado e também acabou por afectar o físico.

Na prática foram duas semanas seguidas sem parar. Que terminam agora. Finalmente. Porque este estado de cansaço não afecta só o lado físico. O emocional também é afectado. Deixa-me mais exposta, vulnerável. E frágil. E eu não gosto de me sentir assim.

Por outro lado, esse lugar mais frágil, vulnerável, exposto, fez-me mexer no sentido certo. Fez-me repetir o que disse há mais um ano e meio e que andava com muita vontade de reiterar. Disse o que guardo comigo, em mim. Quando a vontade é dizê-lo, sem rodeios, todos os dias. Sei que o digo, de uma forma ou de outra, mas sempre por outras palavras que não directas. Desta vez não. Desta vez fui directa. E mesmo não tendo retorno, soube-me bem dizê-lo. E fez-me bem.

Não deixar nada por dizer. Não me posso esquecer disso. E por isso disse o que disse.

Agora desligo e enrosco. Demasiado cansada seja para o que for. E quando estou assim já sei que começo a escrever quase sem rumo, quase sem nexo. E é melhor não.

Desligo. Enrosco. Mas antes volto a pegar nas palavras indirectas e, como que num ritual diário, volto a dizer o que trago comigo.

{#266.100.2021}

Faltam 100 dias para terminar o ano. E, apesar de tudo, não tem sido um mau ano. Estou tranquila, apesar de cansada, e serena, mesmo que algumas coisas me façam tremer nas bases.

E apetecia-me, nestes 100 dias que faltam, fazer algo diferente para marcar este ano. Não precisa de ser algo muito significativo. Bastava, por exemplo, conversar. Ter uma conversa daquelas que surgem sem tema e correm sem rumo, pelo simples prazer de conversar. Teria que ser com a pessoa certa, claro. Que sei perfeitamente quem seria, quem é. Quem será, porque não?

Sim, apetecia-me conversar. Com um copo de vinho a acompanhar, porque até o vinho me anda a apetecer. E seria simplesmente uma conversa sem tema e sem rumo, sem pressa também e sem horários. Seria isso que iria marcar a diferença nestes últimos 100 dias do ano.

Por agora recolho e enrosco. Amanhã ainda é dia de trabalho nesta semana que parece interminável e que ao mesmo tempo parece ter voado. E vou-me despedindo dos restinhos de Verão que ainda andam por aí.

Cansada, muito. Tanto. Mas tranquila. E a guardar em mim e comigo algo que é bonito e especial. Até um dia voltar a partilhar com quem deve ser partilhado.

Numa conversa sem tema, sem rumo e sem pressa.

Porque não?

{#265.101.2021}

Chegou o Outono e eu ainda estou na Primavera. Não estou preparada para dias de chuva e frio.

Mas estou preparada para a desilusão. Tanto que é disso que estou à espera para seguir em frente. Porque a desilusão, essa, eu já conheço muito bem. Estou habituada a ela.

Mas a desilusão aqui é que, quem eu espero que me desiluda agora, não o vai fazer. Não de forma voluntária. Porque, já sei, é melhor que isso.

Mas é da desilusão que eu preciso, neste caso concreto, para seguir em frente. Porque não é possível ficar assim para sempre. Porque é um assim que não é nada. É uma amizade? Acredito que seja. Mas a vontade é mais do que isso.

Mas é o que é. As coisas são como são. Não posso mudar o que não está nas minhas mãos. Por isso espero pela desilusão.

Mas nem isso vai acontecer…

Chegou o Outono. Não estou preparada para ele. Preparo-me para a desilusão. Mas preparo-me também para que não vá acontecer.

Estou, acima de tudo, muito cansada. E talvez por isso já não faça muito sentido. Resta-me olhar para cima, respirar fundo, aceitar que o Outono está aí e que as coisas são como são.

Amanhã será melhor.

{#264.102.2021}

Sair de casa ainda de noite custa, mas sabe bem. Ou sabe bem, mas custa. Ainda não percebi…

Hoje um dia um bocadinho menos longo que o de ontem, depois de uma noite que não correu muito mal.

Mas cansada, ainda. Muito cansada. Desejosa que chegue o fim de semana. E desejosa de noites sem interrupções.

Amanhã é quarta feira. Não me posso esquecer. E já me tinha esquecido por momentos. Quarta feira, o dia do meio. Ou dia nim, não é nem não nem sim. O que quer dizer que já não falta muito para o fim de semana.

E dou por mim a pensar que não só gosto do meu trabalho como também gosto da minha equipa. Coisa que no início do ano não podia dizer por não ser verdade. Mas hoje sinto-me bem onde estou e com quem estou. Que se mantenha assim.

Agora recolho e enrosco para recuperar mais um pouco a energia que me falta. Mas, ao recolher, não abandono hábitos que já são rotinas que me fazem sentido e me fazem bem: dizer boa noite, assim como digo bom dia mesmo que não diga muito mais durante o dia. Sabe-me bem. Se me faz bem, não sei. Talvez faça. Não sei mesmo, mas sinto que sim. E por isso mantenho esse ritual: uma boa noite e um beijinho. Tão simples quanto isso. E que quer dizer tanto.

Não me alongo mais. Preciso descansar e dormir.

Amanhã também é dia. De ser feliz.

{#263.103.2021}

Dia muito comprido, ainda na ressaca das emoções do fim de semana. Devia haver um dia a seguir ao Domingo para poder descansar.

Demasiado cansada. A suspirar pelo próximo fim de semana. A precisar do próximo fim de semana com urgência.

E o cansaço deixa-me mais fragilizada…

Mas fico de coração tranquilo por ter dito, novamente, o que tenho guardado comigo. Porque há coisas que não podem ficar por dizer. Mesmo que não haja retorno. Se são sentidas, não são para ficar guardadas.

Cansada. Fragilizada. Mas tranquila. Agora é tentar recuperar um pouco para amanhã não ser tão difícil de passar.

{#262.104.2021}

Dia de dizer adeus. Esperando que seja, também, dia de dizer olá a quem já deve ter chegado.

Um dia duro. Muito longo. Pesado. Mas bonito pela união.

Cansada. Muito muito muito cansada. A semana que começa amanhã será dura. Mas vai valer a pena.

Continuemos a olhar para cima. Sempre.

{#261.105.2021}

É sempre difícil dizer adeus. É sempre difícil enfrentar a realidade da perda. Mas é bom e importante percebermos que não estamos sozinhos nessa perda.

Fomos muitos hoje, super tio. Mas sei que muitos mais gostariam de estar presentes.

Continuemos a olhar para cima. Sabendo agora que estás aí.

{#260.106.2021}

De manhã, a foto do nascer do Sol e a legenda “Bom dia que promete”…

À hora de almoço, a promessa que se cumpriu mas não como se esperava nem desejava.

Porra, super tio. Foste cedo demais. E fizeste-me lembrar, mais uma vez, que não somos eternos e de um momento para o outro somos nada. Mais uma vez me recordo que não tenho tempo para perder Tempo. Já me andava a esquecer disso. Não posso.

Foi uma tarde de merda. A ter que trabalhar quando a vontade era simplesmente desligar e ir-me embora. Nem sei bem para onde, porque onde queria realmente não é possível. Mas era só para ali que queria ir. Para não perder mais do Tempo que não tenho para perder.

A vida pode ser uma merda. E hoje foi. E só por isso, vou fazer algo que já devia ter feito há muito tempo: voltar a dizer o que trago comigo. Porque no final só isso importa e nada deve ficar por dizer.

{#259.107.2021}

Tal como ontem, tenho saudades…

Saudades que guardo comigo daquilo que não aconteceu e que dificilmente acontecerá. Já nem o meu gut feeling sabe o que me dizer. Embora de vez em quando ainda me diga que sim, é possível.

Não sei. Nem interessa, na verdade. O que sei é que a vontade de fazer acontecer é muita, mas fico só pela vontade. Porque falta o resto.

Enfim. Eu podia ser normal. Mas escolhi não ser. E está tudo bem na mesma.

{#258.108.2021}

Tenho saudades das minhas pessoas. E de abraços. E apetece-me estar com as minhas pessoas e abraçá-las e senti-las.

O número é reduzido, e se for preciso nesta vontade toda consigo reduzir esse número ainda mais. Mas não a vontade. Essa aumenta todos os dias. E não pode. Porque me consome um pouco mais do que devia e isso não é bom.

Tenho saudades tuas…e apetece-me ver-te, estar contigo, abraçar-te, sentir-te. Mas sei que não vai acontecer. Por isso é melhor esquecer essa vontade que cresce todos os dias.

Mas apetece-me. Muito. Tanto…

{#257.109.2021}

Os dias começam muito cedo, ainda de noite. E a manhã preguiçosa tarda em trazer a luz do dia.

Em manhãs de chuva, como hoje, a luz demora ainda mais. E cada vez mais tenho a sensação de não me sentir confortável com pouca luz. É quase como se estivesse perdida algures.

Gosto, de facto, de começar o dia tão cedo. Mas não gosto do que me faz sentir com a falta de luz.

Vale-me a luz do Sol ao fim do dia no regresso a casa. Sei que não falta muito para ser de noite no regresso a casa. Mas enquanto há luz, aproveito para respirar um pouco melhor.

{#256.110.2021}

Calor e trovoada para animar a noite que se desejou sossegada. Começar a semana cansada para lá do aceitável para uma segunda feira.

Um dia isto entra nos eixos. Não sei quando nem como, mas tem que entrar.

Apesar da trovoada e do mau tempo previsto, a manhã apresentou-se bonita. E o dia aguentou-se sem chuva.

Apetecia-me mais nesta segunda feira, mas não dá. Porém, quem diz bom dia diz boa noite e isso para mim já é suficiente. Por agora é suficiente. No dia em que deixar de ser, deixo de dizer. E depois já será tarde.

E antes que seja muito tarde, desligo por hoje e tento uma noite melhor. Amanhã será um novo dia. De preferência com mais energia.