{que afinal é #day414}
Às vezes assim: pés na terra e cabeça prestes a voar.
Para longe, sempre. Seja para ontem, para o ano passado, para mais longe no tempo. Sejam memórias que se revisitam à distância, sejam histórias que se repetem ou, até, que nunca foram mais do que desejos. Fantasias? Talvez.
Às vezes assim: pés na terra e cabeça prestes a voar. Sem olhar para a frente quando é para a frente que devia olhar. Não para trás.
Por isso, deixa-me ser. Assim. Deixa-me estar. Aqui. Que não é aí. Nem lá. Nunca foi.