Não há sombra se não houver luz. Prefiro a luz, ainda que visite a sombra de tempos a tempos.
Sem luz, na sombra, não há cor. E eu procuro a cor. As cores. Todas as cores. O cinzento também é cor, o negro da sombra é a sua ausência.
Prefiro cores que vibram. Aquelas que só são visíveis à luz. Mesmo que visite a sombra de tempos a tempos.
Hoje? Hoje apenas um cinzento, que mesmo sendo também uma cor, tem mais de sombra do que de luz.
Um dia atrás do outro atrás do um. Agora especialmente. De novo.