Tenho medo de deitar a perder aquilo que, a custo, consegui alcançar. E o isolamento forçado vai ser, já está a ser, um desafio que não sei como vou superar.
Por norma já me sinto sozinha o suficiente para me sentir perdida. Nos dias que correm é como se me tirassem o chão debaixo dos pés.
A preocupação é grande. A ansiedade aumenta todos os dias. Já não me lembro quando foi a última vez que dormi a noite toda sem acordar pelo meio.
Tudo isto vai passar um dia. O problema é não saber quando nem como. Até lá resta-me voltar ao velho mantra: um dia atrás do outro atrás do um.
Vai ter que correr bem…