Hoje não houve esplanada. Muito frio, tão típico de Janeiro, cansada de um dia de trabalho cheio e muito sono, resultado de uma noite mal dormida e novamente interrompida.
E também não houve vontade de telefonemas com quem não entende o peso que as palavras podem ter e ainda me goza achando que amuei. Não amuei mas senti que o que sinto e o que faço é desvalorizado. Desde sempre. E não é a primeira vez que o refiro directamente. Não serviu de nada.
Ontem não disse o que devia ter dito. Hoje não me apeteceu dizer nada sequer. Amanhã logo se vê.
Por hoje chega. O sono não me permite muito mais. Mas o ritual nocturno irá acontecer, como aconteceu o matinal.
Amanhã? Será melhor.
