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Chegar ao final da semana muito cansada, mas com a sensação de dever cumprido. Pelo menos no que diz respeito ao trabalho, fiz aquilo que tinha que fazer. Se não fiz mais, foi porque as alterações no trabalho assim o ditaram. Se não fiz melhor, foi porque não consegui. Fiz o melhor que pude, o melhor que consegui. Se queria fazer melhor? Claro que sim. O objectivo é melhorar. Vamos ver… Continuar a fazer o melhor que sei, o melhor que consigo e o melhor que posso.

Chegar a casa muito, muito, muito cansada. Desejosa de mudar de roupa, jantar e ir cedo para a cama. Ficou pela vontade. Ter que vestir a farda de bombeira involuntária para voltar a sair. Valeu pelo jantar fora de casa e por poder fazer uma coisa que há muito tempo não fazia: conduzir.

E perceber que, do outro lado da descoberta, há alguém que precisa de ajuda. E que não está confortável para o fazer. Entendo e aceito. Sei o que é precisar de ajuda e o quanto custa pedi-la. Especialmente a alguém que não se conhece. Ou que se está agora a conhecer. Já deixei a porta aberta para ajudar no que me for possível. Não sei ser de outra forma. Se posso, de facto, ajudar? Não faço ideia. Não sei sequer do que se trata. Mas sim, estou disponível se puder fazer alguma coisa. Se, de alguma forma, puder fazer a diferença, é isso que farei.

Amanhã logo se vê o que o dia me reserva. Já sei que o despertador vai tocar cedo e o dia vai ser longo. Ou, pelo menos, a manhã. Se puder descansar à tarde, óptimo. Se puder ajudar quem precisa de ajuda, melhor ainda. Agora é tentar, para já, desligar a cabeça e descansar. Amanhã será melhor. Ou então logo se vê.

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