Domingo e a única história é aquela que eu já desconfiava: síndrome vertiginoso está presente. Felizmente não tão intenso como aquele episódio há 11 anos em que um carrossel nada moínha cabeça me levou à urgência do Hospital na note de São João.
Ainda me lembro que, ao chegar ao Hospital, os arraiais das redondezas eram audíveis, mas o carrossel estava comigo.
Dessa vez atribuí as vertigens a um desequilíbrio dos cristais nos ouvidos. Eu e o médico. E fazia sentido. Uns dias antes, em viagem, ao subir e descer serra senti as alterações de pressão nos ouvidos e fez sentido esse desarranjo dos cristais. Hoje? Atribuo as vertigens à rigidez do meu pescoço e a problemas na cervical. E descubri que existe o Síndrome Vertiginoso Cervical. Neste caso, provocado por má postura. E sim, a mim faz-me todo o sentido.
Tirando as vertigens, a companhia que se manteve presente. Pelo menos a companhia a 200 km. A companhia do outro lado do Mundo, até ao momento, ainda não deu sinais. E, por um lado, ainda bem. Não me estava a apetecer…
Agora é parar para descansar. Não fiz nada o dia todo, é verdade, mas é cansada que me sinto. Apesar do aumento da medicação, as noites continuam interrompidas. Seja por causa da gata ou seja porque eu própria acordo sem motivo…
Amanhã? Logo se vê. Mas quero muito acreditar que vai ser bom e correr bem. Por hoje já está feito…
