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Domingo. Que também é dia do meio. Pelo menos, dia do meio do ano que corre depressa. Ontem, último dia da primeira metade, amanhã primeiro dia da segunda metade. Hoje, aquele dia que não pertence nem a um lado nem a outro. O verdadeiro dia do meio. Que não deixa de ser, também, o verdadeiro dia do meio.

Mas, acima de tudo, o dia da preguiça. Descansar do dia puxado de ontem. E receber as dores de barriga e o brutal enjôo mensal. Há muito tempo que não corria como hoje, especialmente no que diz respeito ao enjôo. Mas nada como adormecer a meio da tarde para segurar a comida no estômago e o comprido para as dores fazer o seu efeito. E fez.

Não ter feito nada e sentir-me cansada, faz sentido? Pelos vistos faz. Porque hoje, para além da habitual consulta com o terapeuta fofinho, não se passou rigorosamente mais nada.

Amanhã? Ressonância Magnética à hora de almoço. Depois, uma visita a Sintra se, naquele microclima especial, o tempo estiver de feição para uma visita a uma praia. Veremos como acorda Sintra amanhã. Mas, se não houver meteorologia condizente com praia, há disponibilidade para café.

De resto, a preguiça do dia de hoje mantém-se forte, por isso não tarda muito e estou a dormir. Amanhã? Será melhor. E, acima de tudo, mais mexido. E isso também é importante.

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