Voltando ao tema da publicação anterior: soltar e deixar ir dói para caraças. Mas consegue doer mais quando não se solta e deixa ir.
Soltei. Deixei ir. E o espaço que libertei foi preenchido por coisas e pessoas que não me fazem esperar. Até porque eu posso não ter pressa e não cedo a pressões, mas também (já) não fico eternamente à espera do que sei que nunca irá acontecer.
Soltar e deixar ir. Sempre me disseram que não era fugir. Era só não colocar pressão. Soltei. Deixei ir. Mas de vez em quando ainda volto lá atrás só para não me esquecer. Mas especialmente para não me esquecer de mim.
