E hoje trazemos nos pés…PACMAN! O próprio! Sempre acompanhado (ou perseguido…) pelos Fantasmas.
Back in the days, o jogo era conhecido lá em casa como “o jogo dos Glutões”. E, em plenos anos 80, uma ida à Feira Popular implicava, claro, uma passagem pelo salão de jogos. Fosse ele qual fosse. A única condição era, claro, ter uma máquina do Pacman. Ou dos Glutões, vá…
O que é certo é que ficou na memória aquela noite em que a minha mãe se fartou de esperar que eu, aos 8 anos, acabasse o jogo dos Glutões…mas só muito depois de passar a pontuação máxima registada na máquina. Sei que a seca que a minha mãe apanhou foi grande. Muito grande. Mas bater o recorde registado na máquina e deixar lá o meu nome inscrito? 40 anos depois continua a saber muito bem!
Não duvido nada que, no dia seguinte, depois das máquinas serem desligadas durante a noite o meu nome se terá perdido no ar. Mas também não interessa. O que interessa é que, por um momento, o meu nome apresentou-se no topo da lista de pontuações, muito distante do segundo registo. E soube muito bem!
Também por isso e porque Pacman será sempre o Pacman, as meias deste clássico eram obrigatórias.
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E agora, hora de ir dormir, não podia faltar a companhia que eu menos queria: a dor excruciante, insuportável, impossível de descrever, que todas as noites parece escolher um novo ponto de origem………
