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#day360

360 dias que são uma espécie de 360 graus. Porque tanta coisa aconteceu, tanta coisa mudou, mas volto ao ponto de partida. Não literalmente por já não estar naquele lugar escuro de há um ano. Mas continuo a ser eu, igual ao que sempre fui, apenas eu.

Mas 360 dias, que na verdade são mais, são 360 mudanças diárias. Sempre para melhor ainda que algumas vezes tenha acontecido ser para um bocadinho menos bem. Mas as voltas, essas, tantas, tão grandes, acabam sempre por nos trazer ao mesmo lugar. A diferença? A estrutura. Mais forte em tanta coisa, ainda que demasiado frágil em alguns pontos. Mas uma fragilidade estável.

E o Verão, esse que o ano passado não tive, este ano está cá. Mesmo que quase a terminar.

{e a vontade de pensar e repensar e analisar e sentir e dizer e fazer e assumir e aceitar e cortar e desligar e aproximar……não. Porque não quero, porque não sei mas sei. Porque quero na realidade mas não quero novamente. Porque não e porque sim e porque já sei mesmo que não saiba sabendo…}

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#day359

Da memória: sem dúvida o meu pior inimigo. De duas faces.
A das boas recordações do que já foi e deixa saudades, quando basta uma música para me fazer viajar 21 anos no tempo e reviver tudo como se tivesse sido ontem. É tudo tão mais simples e fácil quando se tem 17 anos…

A face escura, cinzenta. Das memórias que pesam ainda. Que magoam. Que picam e rasgam por dentro. Recordações de há um ano. Onde revivo, novamente, tudo o que vivi, o que senti. As dores. As físicas e as outras. A culpa. A raiva. Sim. Ainda sinto isso tudo, o físico e o não físico. Mas já não vejo só problemas. Já vejo soluções. Mas sinto. E lembro-me.

Sinto e lembro-me de tudo de há um ano como de há 21. E o problema é exactamente esse: lembrar-me e sentir. Demasiado.

Mas…mas não fico presa ao que já foi aos 17 anos e que me deixou de sorriso no rosto. Mas não fico presa ao que já foi aos 37 anos e que me roubou o sorriso e a vontade de voltar a sorrir.

Fico presa a mim, apenas. Com alfinetes. Com alinhavos. A seguir o meu molde e o meu modo de sentir e {re}viver.

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#day358

Às vezes dou por mim a pensar. E se, há dois anos e meio, tivesse dito sim e simplesmente tivesse ido? Seriam apenas uns dias, é verdade. Mas teria ido com tudo o que isso implicasse. Por uns dias, apenas, é um facto.

E se, há 4 anos, tivesse dito não?

Ou, há um bocadinho mais para trás, tivesse dito não também? Ou, muito mais recentemente, tivesse dito sim?

Penso, também, que todas as respostas são da minha responsabilidade, é um facto. Como as “não respostas” a Londres, Paris, São Paulo.

Tudo poderia ser tão diferente, diferente fossem as respostas. Não me arrependo, no entanto, de nenhuma. Mesmo aquela que foi não quando cá por dentro, fruto do momento mas não só daquele, cá por dentro gritava sim. Hoje, provavelmente, repetiria o não, negando o sim que sempre foi, como sempre fiz.

Tanta coisa que poderia ser tão diferente. Mas, para isso, teria que ter dito não quando há, quê, 9? 10 anos? disse sim e virei à direita em vez de seguir em frente num percurso que, na verdade, não me levava a lado nenhum.

Voltemos ao aqui e agora. Não importam, já, as respostas de ontem ou de há uns anos. Importa apenas o momento.

“Breath.Trust. Let go and see what happens.”

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#day357

Focada, muito, no trabalho.

E à procura de soluções para dar a volta e conseguir arrancar. As soluções existem. Só preciso de as encontrar. Ou elas encontrarem-me a mim. Ou, melhor ainda, encontrarmo-nos a meio caminho.

Até lá, mantenho o foco e continuo a acreditar que tudo se resolve porque tudo é possível. Just have faith and trust the process.

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#day356

Busy busy making dreams come true.

Agora com licença, vou ali continuar a fazer o que me deixa feliz.

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#day355

Em modo “do what you love, love what you do”.

Porque sou uma sortuda. Faço o que gosto. E gosto cada vez mais do que faço. E desafios? Adoro. E, mesmo por isso, aceito-os de braços abertos. Não sem antes sentir aquele friozinho na barriga e respirar fundo 3 vezes antes de avançar.

Vamos em frente. No trabalho como no resto: se é para fazer, é para fazer bem feito.

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#day354

Eu, a criar moldes no chão desde 2007.

Manter a cabeça ocupada para silenciar aquelas vozes que me preenchem os silêncios e ocupam as ausências.

E a mergulhar de cabeça no trabalho numa nova parceria que, já percebi, me vai dar muito gozo.

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#day353

Dos silêncios e das ausências.

Há silêncios que me gritam. Há silêncios que me doem. Há silêncios que são apenas isso, silêncios.

Há ausências que me magoam. Há ausências que me pesam. Há ausências que são apenas não presenças.

Há tudo isto, silêncios e ausências, gritos, dores, mágoas e pesos.

Há dias melhores que meses, há dias piores que semanas.

Há todo um processo contínuo. Que teve data de início, que não tem prazo para terminar. “Precisas de tempo. Todo o tempo que for preciso. Nem mais, nem menos.” Palavras que trago em eco constante cá dentro. Tempo que me tem sido generoso. Tempo que não tenho para perder Tempo.

Há palavras que me faltam.
Há pessoas que me faltam.
Há palavras que me irão faltar sempre.
Há…não, já não há porque não chegou a ser, porque não era para ser, porque não podia ser, já não há quem me vá faltar sempre. Para sempre.

E no meio das ausências e dos silêncios, das dores, dos pesos e mágoas, um dia atrás do outro. Um pé atrás do outro atrás do um, mantendo, tentando manter, o equilíbrio.

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#day352

Cansada, muito.

Trabalho, tanto.

Tempo, a não perder.

E, também por isso, parar um bocadinho durante mais uma travessia do Tejo para, simplesmente, respirar e contemplar.

As pequeninas coisas, que por norma nem ligamos, estão lá sempre para nós. Nem que seja o pôr-do-sol a bordo do cacilheiro Lisbonense, e aproveitar a luz de Lisboa ao final do dia a banhar a Ponte.

Cansada? Muito. Trabalho? Tanto. Tempo? Não tenho Tempo para perder Tempo.

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#day351

“Good things are coming my way”.

E estão. Há muito trabalho pela frente, muita coisa para fazer. E, mais uma vez, aplico o único mote que {me} faz sentido: se é para fazer, é para fazer bem feito. Assim seja.

Vai correr bem. Vai ser bom. Mesmo que signifique não ter férias. But then again, férias dignas desse nome é coisa que já não conheço há vários anos.

Contente, muito. E grata. Tanto.

<3

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#day350

Calmaria depois da tempestade.
Descanso depois do trabalho.
Vestido branco porque sim.

Cansada mas com um sorriso que teima em manter-se por cá e que eu faço questão que permaneça.

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#day349

Chegar ao Jardim da magia às 8h, deixá-lo às 22h apenas porque o corpo, perito em sprints de sono, já não aguentava mais.
14 horas para lá daqueles portões. 14 horas intensas de tudo, como sempre acontece por ali.

Agora, demasiado cansada para muito mais que meia dúzia de linhas. Dorida no corpo, aconchegada na alma. Sorriso no canto da boca, brilhozinho nos olhos.

Falta muito para Setembro?

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#day348

Acordar à hora a que devia estar a chegar ao Jardim depois de mais um sprint de sono (ando a ficar perita em dormir a correr), corpo pesado e lento. Não saber muito bem como cheguei ao destino, mas cheguei.
Descarregar o carro ainda com o peso das emoções da véspera. Ir estacionar.

……e ao passar aqueles portões de ferro, grandes, pesados, sentir-me a entrar numa espécie de outro mundo e em menos de nada levantar os olhos do chão, endireitar as costas, seguir em frente com um sorriso ao canto da boca e novamente um brilhozinho nos olhos. Passo firme mas leve, novamente a cantarolar por ali e com vontade de saltaricar.

Sim, cada vez tenho mais certezas da magia daquele Jardim. Basta passar o portão para senti-la. Ela está lá e eu de bom grado a recebo.

Hoje decididamente não a mesma de ontem. Por dentro e por fora. De maneira notória até para mim, até para os outros. Hoje mais eu novamente, embora a de ontem também fosse eu. Mas essa ainda num processo que é só meu, embora não apenas meu. Mas, ainda assim, meu somente.

A de hoje a espalhar sorrisos, risos, gargalhadas. Também num processo apenas meu, num processo de várias cores que hoje adoptou novamente o cor de rosa em oposição ao cinzento de ontem.

E, assim, receber visitas inesperadas logo cedo e sentir-me grata por elas. E visitas regulares de amigos. E presença marcada de clientes habituais. E palavras habituais de clientes novos em tantas línguas diferentes.

E é tão bom ver a vida daquele Jardim em Agosto, que fervilha de gente que escolhe a magia em vez da praia, quando há 8 anos era exactamente o oposto.

E é tão bom tudo o que por ali acontece que não há outra forma de descrever senão como sendo magia.

E é tão bom abraçar os dias cor de rosa que atenuam as vésperas cinzentas.

E é tão bom ter vontade de dizer “gosto de ti” e poder fazê-lo ou optar por mantê-lo só comigo.

E é tão bom tudo isto. Mesmo que por vezes não sabia aproveitar.

Agora? Mais um sprint de sono. Amanhã há nova dose de magia.

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#day347

Hoje faço batota nas fotos. Vou repescar uma de há um ano. Uma das duas únicas de há um ano que sobreviveram. Como eu.

Lembro-me deste dia como se tivesse sido hoje. Sei exactamente a que horas acordei. Os passos todos que dei desde que saí da cama até sair de casa. O abraço apertado que deixei ao microsobrinho como que a pedir-lhe um bocadinho da força e coragem que sempre teve. A frase da minha mãe antes de fechar a porta, “vá, agora vai com calminha, está bem? Vai telefonando.”

Sei exactamente onde fui tomar o pequeno almoço e o quanto me custou aquele percurso de 500 metros a pé. Não pela distância, mas pela direcção quando tudo o queria era voltar para trás.
Sei exactamente o que pedi ao balcão e o que pedi interiormente. Lembro-me da empregada do costume comentar a minha ausência de sorriso naquela manhã. Naquele sítio onde me recebem sempre com um sorriso, onde respondo sempre com um sorriso. “Muito sono, hoje. Noite difícil, esta”, menti.

A boleia que chegou. A viagem para Lisboa praticamente em silêncio. Numa espécie de cumplicidade. Ou entendimento mútuo.

As escadas, os corredores, a sala, a espera. A ansiedade. O frio daquilo tudo num dia cinzento de final de Julho. Mas sem chuva. Não conseguir ficar sentada à espera. Deambular pelo corredor. Tirar fotos só porque sim a tudo e a nada só para apagar a seguir. A música no telemóvel. Yann Tiersen, que mais?

O silêncio. Gelado. O não conseguir falar. O não querer falar. O querer sair dali rapidamente.

A chamada, finalmente. Respirar. Simplesmente respirar. E a saída.

…e as dores que aumentaram logo ali. O enjôo. O almoço que não se aguentou no estômago muito tempo quando foi preciso regressar porque algo estava errado. O calor. Muito. Tanto. A espera, novamente a espera. Dia cinzento mas demasiado quente. Gelado cá dentro.

Os telefonemas. As lágrimas. As primeiras depois de muitas. As mais contidas porque só choro a sério em casa. As mensagens. Novamente os telefonemas. E quero lá saber se amanhã é dia de ligar para Belém! Quero o contrário disto! Mas o contrário era impossível há já vários dias.

O corpo cansado. A alma quase inexistente porque não estava realmente ali. Dormir. Dormir ajuda, apesar das dores.

O jantar. Lembro-me tão bem dele como do almoço. Teve melhor sorte.

As conversas, poucas. Pouco havia para dizer, para conversar. Não naquele momento, não assim.

O meu corpo e o meu espírito num turbilhão. Por fora uma tranquilidade falsa. De faz de conta. Percebo hoje, um ano depois, que já era muito boa nesse jogo. Do faz de conta. Hoje, um ano depois? Sou perita.

Um ano depois. Um muito longo ano depois. Em que revivi este dia 365 vezes, pelo menos. 366 hoje.

Não, não me esqueço de nada deste dia. Mas gostava de esquecer. Gostava que o nó na minha garganta não estivesse cá como tem estado o dia todo há já uns dias. Gostava de conseguir respirar novamente sem romper em lágrimas quando o ar já não entra. Gostava de recuperar aquele sorriso ao canto da boca que tinha há uma semana. E o brilhozinho nos olhos de quem olha em frente e não para o chão.

Gostava. Mas esquecer não é possível. Nem opção. É mais uma história da minha História. A mais dorida e doída de todas as minhas histórias. Não posso, também, fazer de conta que não aconteceu. Embora seja perita a fazer de conta tanta coisa.

Mas, um ano depois, apesar das memórias e da intensidade da memória, apesar de sentir hoje no meu corpo tudo o que senti naqueles dias que começaram neste dia, apesar de ter revisitado hora a hora, minuto a minuto, tudo o que vivi nesse dia, estou serena. Apesar da pressão no peito que não me deixa respirar, apesar do nó na garganta que me impede de {voltar a} chorar, apesar da tristeza que hoje me acompanha, estou serena. Sem ter que fazer de conta.

E só por isso este dia foi um bocadinho menos mau do que poderia ter sido.

Mas a memória, as memórias……está cá tudo.

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#day346

365. Fecho de ciclo.

Se me apetece falar? Muito.
Se o vou fazer? Nem por isso.

Mas, por muito que tente, não passo um dia sem me lembrar.

E, por muito que tente, há uma frase que não me sai da cabeça: “se não aconteceu não é para ser falado”…{dói hoje tanto como doeu há um ano. Porque não, não aconteceu. Mas sim, é para ser falado. Sempre que eu quiser ou tenha necessidade de o fazer…}

Tanto que aconteceu em 365 dias. Tanta coisa que mudou. Tanta coisa que permaneceu igual. Eu? Não sou a mesma. Mas continuo a ser apenas eu.

Respiro? Sim. Hoje, fecho de ciclo, com um bocadinho mais de dificuldade. Mas respiro. Serena.

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#day345

Quando 364 é igual a 40 que vem antes de 19 depois de 42 e é também igual a 345 que vem depois. Nunca ninguém disse que a matemática era uma ciência estranha, sempre me disseram que era exacta. Que seja. Que esta ordem faça sentido só a mim, não importa.

Respiro hoje como não respirava há muito, tanto, tempo. Como não respirava há 364 dias, nem mesmo há 345. Nem mesmo há 160 ou até 200. Mas respiro.

Sinto a falta de algumas pessoas. Não que me falhem. Simplesmente me faltam. Não o sabem, não saberão nunca. Há coisas que não se dizem, apenas se sentem, mesmo que se digam outras coisas que também se sentem.

Olho para trás? Olho. Vejo. Recordo. Como não…? Não comparo porque não há como. Mas olho. Recordo. Sinto de novo, mas com a tranquilidade que a distância dos dias me vai trazendo. Serenidade. É isso. Tanto que me disseram “tens que serenar” que acabei por conseguir fazê-lo.

Tempo, dizem-me. Tempo, disseram-me. Sim, Tempo. Todo o Tempo que precisasse, nem mais nem menos Tempo. Já o tive, ainda preciso dele. Vou precisar sempre.

Assim como preciso de quem me falta. De quem me faz falta. Mesmo que nunca lhes diga. Simplesmente porque não. Não quero. Não o vou fazer. Mas sim, há pessoas que me fazem falta mesmo não o sabendo. Nem desconfiando, talvez. E, provavelmente, se me perguntarem, irei negar. Porque sim. É melhor assim, tantas vezes. Não gosto de faltar à verdade. Não gosto de distorcer o que sinto. Menos ainda de o negar. É melhor assim. Tantas vezes é melhor assim.

Fazes-me falta. E tu. E tu. E tu. Tu, um bocadinho mais. Porque sim, e porque sabes porquê mas nem sabes que sim. Mas sim, tu.

Turbilhão. É isso. Turbilhão. É possível um turbilhão no meio da serenidade. Sim. Sim, é possível. Vejo agora que sim. Sinto agora que sim. Porque, como sempre, sinto tudo. Intensamente. Como se fosse a primeira vez. Como se me faltasses a primeira vez. Como se tudo isto me estivesse cravado na pele. Sinto tudo. O bom. O menos bom. O mau.

Hoje? Hoje sinto o menos bom que já foi mau, muito mau. Hoje olho para trás e quero recordar apenas como menos bom mesmo sabendo, sentindo, que foi tão pior que apenas isso.

Mixed feelings. Uma e outra vez. Incessantemente.

E um simples copo de vinho hoje fazia toda a diferença. O vinho acompanhado da minha Lua. Para acalmar novamente. Para agradecer. Para sorrir serenamente. E dizer “está tudo bem”.

E está…11781890_10153201303408800_9137667695491530202_n

#day344

E basicamente é isto, assim. Se é para agarrar, que seja com unhas e dentes.

{Ou então estou só cansada de um fim de semana de cinco dias intensos de sensações e emoções…}PSX_20150728_215316

#day343

A fazer as pazes com o Verão.
Se há uns dias queria passar rapidamente para Outubro, hoje já não tenho pressa. Mesmo que o Verão seja todo passado a trabalhar. Não importa. É Verão. E eu já começo a gostar dele novamente.

#day342

Namorar barrigas alheias.

Conversas de nada que levam a conversas de tudo. Como dizerem “e de repente percebes como o tempo passa”.

A correr, penso eu. Eu, que sou calendário, que me lembro das datas todas mesmo que as queira manter lá longe. Que sei onde estava há precisamente um ano. No mesmo local onde estou hoje, mas em circunstâncias tão distintas. E assim passou um ano desde essa noite emque joguei snooker pela primeira vez em tantos anos e que foi a última vez também em já tanto tempo.

Corre, o tempo. Voa na verdade. E tanta coisa acontece que nos leva para sítios onde nunca pensámos estar. Mas estamos. E hoje, hoje não jogo snooker, mas namoro uma barriga. Que não é minha, mas que nem por isso me deixa menos feliz.

Dia tão mais tranquilo. Sem inquietações. Irrequietações. Mas com emoções. Das boas ♥11798189_413490645518251_800469104_n

#day341

Dia estranho, este. De poucas horas dormidas, mas acelerada na mesma. Mixed feelings, strange feelings, lots of feelings.
Música a toda a hora. Escrita. Mensagens. Tudo isso e ao mesmo tempo nada disso foi suficiente para acalmar o turbilhão que corre solto cá dentro.

Um turbilhão bom, ainda assim. Mas em que os sinais de alerta estão lá todos, os alarmes a tocar. Tudo.

…respira…respira novamente…

Já sabes o resultado, por isso porque te empolgas tanto, Kooka Maria?

Respira mais uma vez. Pés no chão. Mesmo que flutues 3 palmos acima do chão.

Amanhã é mais um dia… =)