Dos dias sem histórias e sem História. Onde “no pasa nada”, mas onde há lágrimas que teimam em aparecer a acompanhar flashbacks do que não se quer recordar.
Onde há telefonemas, ou um telefonema que faz diferença.
Onde há chá quente para aconchegar uma espécie de constipação que se quer instalar.
Há dias sem histórias e sem História que apesar de vazios também têm coisas que aquecem. Por dentro e por fora.