E ao dia 196 voltei a fugir. Porque sim. Porque preciso que o Mundo se esqueça de mim por um bocadinho para que eu possa lembrar-me de mim.
Fugi. Novamente em busca de equilíbrio, um passo de cada vez ou até de pés juntos. Mas equilíbrio. Por mim. Para mim. E porque fugir por vezes é preciso, desde que a fuga não seja definitiva.