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Dia de início de um novo ciclo, o ciclo da recuperação física. Ou, por outras palavras, fisioterapia. Hoje ainda a resposta a questionário, saber onde dói, testes de dor. Sexta feira começamos a trabalhar a sério. A partir de agora, segundas, quartas e sextas à hora de almoço já tenho programa para, pelo menos, 12 sessões. 4 semanas. Um mês. Depois logo se vê como estarei.

Yoga ao final do dia, com todas as dores e desequilíbrios. E perceber que ali sou aceite tal como sou e com as dificuldades que tenho. Não há julgamentos. Mas há aceitação e ajuda desinteressada. E depois há um professor preocupado, alerta e que puxa por mim. E já é normal, no final da aula, ficarmos a conversar. Sobre mim, sobre como o Yoga me pode ajudar, sobre tanta coisa.

Não me arrependo nem por um momento de quando decidi regressar ao Yoga tantos anos depois. Apostei num sítio que não conhecia apostando também num professor que me era totalmente estranho mas que, desde o primeiro dia, me aceitou como sou e, pouco tempo depois, como estou.

Sim, o dia foi preenchido. Apesar de ainda não ter começado a fisioterapia a sério, cheguei a casa muito cansada e adormeci no sofá. Acordei a horas de lanchar, beber um café e chegar ao Yoga em cima da hora. Agora, e depois de ter chegado a casa muito tarde, vou dar o dia por terminado. Estou muito cansada. A semana tem sido intensa e muito ocupada. Felizmente amanhã não há despertador a tocar.

Vou ali aninhar e enroscar onde é o meu lugar, num abraço apertadinho à distância de um clique. Amanhã logo se vê como será o dia.

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