Daquela coisa de não ter tempo para perder tempo, do aqui e agora porque amanhã quem sabe, logo se vê. Da pele com pele, das surpresas, das mensagens trocadas, nunca perdidas. Do estar aqui porque sim, porque estou. Das visitas com pré-aviso e das outras que já chegaram.
Das conversas que são como as cerejas, ou isso são as palavras? São palavras que não dizem nada, mas dizem tanto e que significam menos ainda.
Mas são os actos. Sim, esses. Sem procura, mas de encontro num qualquer {des}encontro porque sim. Gosto de quem actua, de quem age. Gosto de agir e é só para isso que tenho tempo agora. Porque, já o disse, não tenho tempo para perder tempo e agir é viver, é o aqui e agora.
E sim, estou a gostar. E a achar piada. Não daquela de fazer rir, da outra mais importante, de fazer sorrir.
Aqui. Agora. Porque amanhã não sei, não sabemos. Não quero saber. Quero, primeiro, lá chegar. E então amanhã, em chegando, é um novo aqui, um novo agora. E aí, aí se vê e aí se age e aí se está e aí se sabe o que é estar aí.
Dêem-me, dá-me, {mais} um copo de vinho. Tinto. Aqui e agora. Tão só isso.
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