Do Trabalho Para Casa semanal: “tens que descobrir quem és e onde pertences”.
E hoje percebo: sou palavras no éter. Nada mais que palavras no éter… Ou seja, nada.
E, percebo, só ao éter pertenço. Ou seja, não pertenço a lado nenhum.
E como tudo o que é éter, que é do éter, não deixo vazios, marcas, saudades. Não deixo nada. Apenas palavras no éter.