“Não tenho tempo para perder Tempo”, tenho repetido nos últimos anos.
E gosto de saber que esta frase é entendida e “divulgada” e que faz sentido a mais alguém.
Mas por vezes até eu me esqueço dela. Não posso. Por outro lado também não me posso esquecer que há tempo que não é perdido quando se ganha alguma coisa, nem que seja, esse ganho, um pouco mais de crescimento.
Há tempo que é investido e que traz algum conforto. Traz alguma paz. E esse tempo nunca é perdido.
E depois há um “gut feeling” que me diz que será o próprio Tempo a dar-me razão.
Estou tranquila. Estou bem. Estou em paz. E isso é o mais importante. Tudo o resto que vier é só mais um ganho no meio desta confusão de Tempos.
Mas não posso mesmo esquecer-me: não tenho tempo para perder Tempo.