Há dias estranhos. Muito estranhos. Que não são nem bons nem maus. São apenas estranhos. Esquisitinhos, mesmo. Mas, até nesses dias, assim como nos bons, mas especialmente nos maus!, ele está lá sempre.
E esse lá é aqui ao meu lado, de mão dada comigo, desde o primeiro dia. À distância de um clique, a 135km de distância física mas não mental, mais perto ou mais longe mas nunca longe demais.
Ele, alguém que não esperava, da forma que não contava, uma história a dois desde há dois anos como não sonhava.
Se me dissessem, há 3 anos, que 1 ano depois se dava início a esta história a 2? Muito provavelmente diria que seria impossível de acontecer…
…mas aconteceu. E acontece todos os dias! Eu e ele. Ele e eu. Nós os dois. E, venha quem vier, venha o que vier!, é de mão dada que seguimos. Sempre. Juntos.
O resto? Não sei. Não interessa. É só mesmo o resto. Eu? Estou feliz. Ele? Também. O sorriso no rosto de cada um de nós não mente. E garante que não há impossíveis. Ou não estaríamos aqui, assim, os dois!
Se gosto muito dele? Não! Gosto ainda mais do que isso e não conheço nenhuma palavra que consiga quantificar o tanto que gosto!
Eu e ele!
Ele e eu!
Nós!
O resto? Não quero saber. Nem interessa. É só mesmo isso: o resto!
