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Fim de semana a terminar. E a vontade é dizer “Finalmente!” como se fosse garantido que, com o início de uma nova semana, o que me incomodou bastante no fim de semana fosse simplesmente desaparecer. E estou a falar da dor e da fadiga

Dor que, aliada à fadiga, me condiciona desde sexta feira. Fadiga que veio sem ter havido qualquer uso excessivo de energia da minha parte e que tem sido sentida de forma quase extrema…

Dizem que é possível aprender a viver com ambas, a dor e a fadiga. E, até!, viver com qualidade de vida. Que já percebi ser o ponto fulcral no tratamento disto que não tem cura, que me apanhou na curva, que eu não procurei mas que me encontrou e veio para ficar…

Tenho, ainda, muito para aprender, muitas perguntas para fazer, muitas coisas que me assustam e preocupam e me fazem jurar a pés juntos que vou ultrapassar e vencer. Mesmo sem ter qualquer certeza de que o conseguirei fazer…

…e, no meio deste turbilhão de emoções e confusões e supostas ilusões, continuo a não conseguir chorar…

…e preciso tanto! Porque eu sei que sou mais do que isto. Mas tenho tanto medo de me perder de mim mesma por aí…

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