Coseu-se e acabou-se. E agora, e agora? E agora nada porque não há sono, não há ninguém em casa que não eu e a gata, não há conversa e converseta, não há vinho nem ginja porque beber sozinha não tem piada, não há Lua nem estrelas, só nuvens. E agora? Agora nada porque há uma vontade doida de ver a Lua, de subir ao terraço, de estar, de ser, de aqui e agora.
Seja lá isto tudo o que for.