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Deixar ir. Aprender a.

Parece simples quando percebemos que já aconteceu. Quando, de repente, percebemos que já foi. O mais difícil é o caminho até lá.

Como é que se deixa ir algo? Mesmo que, ou especialmente porque, deixa sempre sementes por aí de algo que nunca sabemos à partida o quê.

Deixar ir. Aprender a. Quando, na verdade, deixar ir é quase automático, é como se houvesse um click, é completamente independente do nosso esforço.

Deixar ir. Aprender a. E tenho tanto que preciso soltar e simplesmente deixar ir. Sem saber como fazê-lo.

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