Disseram-me um dia, no início do confinamento, que íamos aprender muito com isto.
Cada vez tenho mais a certeza que o que vamos (ou não) aprender, tem a ver com o outro, como indivíduo. Desde a importância que tem para nós até à pouca importância que nos merece.
Continuo, no entanto, à espera do que vou aprender. Mas acredito que ainda é cedo.
Sei, ainda assim, que algumas pessoas vincaram o lugar na importância que já tinham para mim. E, como sempre, não podemos dar ninguém (nem nada) por garantido. E também isso tem vindo a ser cada vez mais óbvio.
De resto, conto com os meus apenas. Os outros, os que não me são, estão lá, no lugar deles e alguns cada vez mais distantes.
Já disse aqui que estou cansada disto tudo? Hoje ainda não…