Segunda feira e o retorno. Até ver, muito rápido. Demasiado rápido. Quase um picar de ponto. Porquê? Ainda não sei.
Mas mantenho-me sossegada, quieta e quase calada. Nem fria nem quente. Meio distante, apenas. Porque, ao fim de mais de uma semana de ausência, o retorno esperava-se mais presente. Sei, também, que a agenda é complicada e hoje, pelo que me foi mostrado, não é excepção. Mas ainda assim…
É esperar para ver. Hoje já não espero por muito mais. Amanhã? Logo se vê.
Agora termino o dia com vontade de recomeçar esta história. Sei que não é possível. E sei, também, que, mesmo que fosse possível, não seria muito diferente do que tem sido. Porque eu seria a mesma totó de sempre e o resultado seria o mesmo.
Encolho os ombros. Assim como encolhi há mais de uma semana, como encolhi nestes últimos dias, como encolhi esta tarde, ao princípio da noite. Como encolho sempre. Mas até esse encolher de ombros cansa.
Amanhã logo se vê se há retorno novamente. Não serei eu a tomar a iniciativa. É esperar para ver…