Sábado. Aquele dia aborrecido da semana em que só acontece alguma coisa de manhã: Yoga. De tarde, recupera-se da semana puxada. Tinha coisas para fazer à tarde, não fiz. Dormi. Porque, para conseguir fazer seja o que for, tenho que conseguir estar minimamente recuperada. E não estou.
Amanhã, come mas ou menos coragem, faço o que tenho que fazer. Também não custa assim tanto, são só instalar poucos emails para enviar. É o chamado “bater à porta”, porque, anexado aos emails, vai o meu CV. É bater à porta e/ou atirar o barro à parede. I que for. Mas é, no fundo, procurar oportunidades. Porque onde estou não posso manter-me para sempre.
Agora, 22h30, é hora de dar o dia por terminado. E descansar. O despertador amanhã toca às 10h para consulta com o terapeuta fofinho às 11h. Depois da consulta logo se vê como estou. Mas a verdade é que este estado permanente de cansaço extremo preocupa-me e assusta-me…
Amanhã sim, faço o que tenho que fazer, batom às portas, atiro o barro à parede. Depois é esperar e logo se vê. Mas, seja qual for o resultado, já sei que amanhã será melhor. Porque eu quero que assim seja.