Que dia tão estranho o de hoje…
Sair do banho de manhã e ter uma inundação na casa de banho que por pouco não chegou ao quarto, à cozinha, à sala e às escadas…
Apanhar a água numa espécie de contra-relógio porque havia um autocarro para apanhar. E lá fora chovia. Muito.
Sair de casa. Já não chovia quando saímos. Mas a grande chuvada de momentos antes tinha sido mais forte do que tínhamos percebido e, como sempre, o nosso bloco de prédios foi transformado numa ilha da qual foi difícil conseguir sair.
Mas saímos. E apanhámos o autocarro a horas.
Fisioterapia terminada, foi voltar para casa. E, em casa, ficar a ver o tempo passar.
Canalizador para tratar da casa de banho, sair de casa para apanhar ar e beber um café. E perceber que o que tinha prometido a mim mesma, dar descanso ao corpo, não foi cumprido. Mais uma vez…
Queria deitar-me cedo. Noutro fuso horário qualquer ainda é cedo. E lembro-me sempre que “menos uma hora nos Açores” faz com que não seja assim tão tarde.
Amanhã? Sair de casa cedo para o Yoga. E depois? Logo se vê…
