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Sábado, e como habitualmente o dia começou cedo para mais uma aula de Yoga. Aquele momento em que me ponho à prova perante mim mesma. E onde sei que, se hoje não consigo alcançar a permanência numa postura, todas as vezes que me for proposta irei alcançar mais um bocadinho até conseguir a permanência na posição correcta e completa. Mas sempre sem pressa, sempre sem pressão, minha ou do Professor Pedro. E devagar vamos avançando na prática, eu guiada por ele.

Não fazer absolutamente nada o resto do dia e querer dar descanso ao corpo no sofá. Não saí do cadeirão… Não foi exactamente o que tinha pensado, mas também foi não fazer nada, que era o que se pretendia.

Agora, à hora em que a noite já roça a madrugada, continuo a adiar a saída do cadeirão em direcção à cama. Tento enganar-me a mim mesma dizendo-me que estou tranquila quanto a segunda feira. Mas não estou totalmente…

Não vou insistir em ficar no cadeirão. Estou cansada. A ansiedade começa a apertar. Amanhã é dia de preparar tudo para segunda feira e quero fazê-lo com calma, sem pressa. E, para isso, é preciso ir descansar. Domingo é o único dia da semana sem despertador, por isso…à hora que acordar, acordei. O resto? Logo se vê…mas, em primeiro lugar, eu. Depois logo se vê…

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